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Profissionais da Sanepar trabalham dia e noite para manter o sistema de esgoto funcionando

Enviado por Giovanna Migot… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) tem profissionais que fazem um trabalho silencioso e ininterrupto para manter o sistema de esgoto funcionando em 217 municípios do Paraná. São equipes que trabalham 24 horas por dia para monitorar o fluxo nas redes de coleta e nas estações elevatórias para que o esgoto chegue até as unidades de tratamento.

Projetados para operar com um horizonte de até 20 anos, tanto a implantação das redes quanto o dimensionamento da capacidade dos equipamentos são executados para atender tanto a demanda atual quanto futura, com a melhor tecnologia disponível. 

“Temos que despender um grande esforço e investimento para que o efluente final das estações de tratamento atenda aos padrões de lançamento previstos na legislação ambiental, que no Paraná é uma das mais rígidas do país”, comenta o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

O sistema implantado pela Sanepar leva em consideração a gestão por bacias hidrográficas, pois o relevo tem influência no caminho que o esgoto percorre entre as casas até as estações de tratamento. Em todo o Paraná, a Companhia mantém 665 unidades de bombeamento e 271 estações de tratamento de esgoto.

As tubulações somam mais de 43 mil quilômetros, desde redes de pequeno diâmetro, em frente às casas, até os grandes emissários e coletores, que fazem o transporte do efluente e normalmente ficam nas regiões mais baixas do relevo. Se colocar as tubulações em sequência na linha do Equador, a extensão destas redes daria a volta no planeta Terra.

DESAFIOS NA MANUTENÇÃO DAS REDES - O diretor de Operações da Sanepar, Sérgio Wippel, relata que a remoção do material que é lançado indevidamente na rede de esgoto exige um trabalho árduo e importante para o bom funcionamento do sistema. “É uma situação que implica em equipes e equipamentos sendo utilizados para manutenções preventivas e corretivas em diversos pontos das cidades, sem interrupções. E, mesmo assim, ainda podem acumular resíduos nas chegadas das estações, para isso temos mecanismos para remoção antes do tratamento do efluente propriamente dito”, explica.

A dupla Paulo Célio Silveira Silva e Renato Francisco da Silva integra a equipe de Manutenção de Redes da Sanepar em Londrina e opera o caminhão de sucção, para lavagem preventiva e desobstrução de rede, em horário comercial e também em plantões noturnos. Eles relatam que o trabalho é desafiador, especialmente pelo lançamento indevido de resíduos pelos usuários.  “Às vezes, pode parecer simples, mas quando você começa a trabalhar, fica duas, duas horas e meia lá para desentupir”, conta Paulo Célio.

Entre os materiais encontrados em manutenções estão: “sacolinha (plástica), pano, utensílios domésticos, garfo e faca, garrafa pet, latinha, pasta de dente, esmalte, papel higiênico, lenço umedecido – que é o pior, porque não dissolve, fica bastante denso na rede”.

Este material acaba entrando pelos ralos ou é descartado indevidamente no vaso sanitário, o que provoca extravasamento pelos poços de visita das redes nas ruas, além da possibilidade de fazer o esgoto voltar para dentro de algum imóvel.

Os esforços das equipes são grandes para manter o bom funcionamento da rede, executando constantes manutenções corretivas e preventivas também, que é a limpeza da rede para evitar o acúmulo de material. “A gente tem sempre mapeado onde tem muito caso de obstrução e ali sempre, mensalmente, é feita a limpeza preventiva”, destaca.

IMPORTÂNCIA DO TRABALHO NAS ESTAÇÕES – O técnico químico Luis Antonio Castro Alves dá suporte aos operadores de 11 estações de tratamento de esgoto (ETEs) na região de Arapongas. Estas unidades tratam a água usada na cozinha, banheiro e área de serviço das casas, ou seja, o esgoto doméstico, e devolve uma água livre de contaminantes para os rios. Este trabalho é impactado diretamente pelo uso inadequado do sistema. 

Luis Antonio afirma que todos estão sempre atentos para manter a eficiência do processo de tratamento de esgoto. A Sanepar investe em novas tecnologias para melhorar as condições de operação das estações, mas o trabalho do dia a dia do operador continua fundamental. “Temos sistemas manuais e automáticos, mesmo o sistema automático precisa de um auxílio humano para a limpeza e remoção do material mais grosso”, relata.

Ele destaca a importância da participação da população para evitar o lançamento de resíduos sólidos na rede de esgoto. “Esse lixo que é lançado na rede e entra dentro do sistema não agrega nada, pelo contrário, vai onerar o custo, porque a Sanepar despende um recurso para a contratação de caminhão-fossa, caçamba e transporte para destinar este material para o aterro”, explica sobre os impactos tanto na eficiência quanto nos custos operacionais. 

Texto: Giovanna Migotto Fonseca
Fotos: Giovanna Migotto Fonseca e André Thiago/Sanepar
Legendas:
1 e 2 – Equipes da Sanepar se revezam 24h para coletar a tratar esgoto
3 e 4 – Trabalho ininterrupto mantém em funcionamento 665 unidades de bombeamento e 271 ETEs e mais de 43 mil quilômetros

5 - Uso inadequado do sistema reflete na retirada de resíduos na rede e também na chegada das ETEs

Equipes da manutenção de redes, operações de estações de bombeamento e tratamento se revezam 24h

Esgoto
trabalhadores uniformizados e com capacetes possam ao lado do caminhão de hidrojateamento de esgoto Equipes da Sanepar se revezam 24h para coletar a tratar esgoto
trabalhadores uniformizados usam caminhão de hidrojateamento para fazer manutenção na rede de esgoto Trabalho ininterrupto mantém em funcionamento 665 unidades de bombeamento e 271 ETEs e mais de 43 mil quilômetros
trabalhador acessa painel de comando de automação em estação de tratamento de esgoto Trabalho ininterrupto mantém em funcionamento 665 unidades de bombeamento e 271 ETEs e mais de 43 mil quilômetros
trabalhador caminho em passarela numa estação de tratamento de esgoto Trabalho ininterrupto mantém em funcionamento 665 unidades de bombeamento e 271 ETEs e mais de 43 mil quilômetros
trabalhador devidamente equipado com máscara, retira resíduos sólidos de gradeamento na entrada da estação de tratamento de esgoto Uso inadequado do sistema reflete na retirada de resíduos na rede e também na chegada das ETEs
Londrina
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Londrina terá a segunda unidade de secagem térmica de lodo da Sanepar

Enviado por Glaydson Angel… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) concluiu, na quinta-feira (4), a instalação dos principais equipamentos da nova unidade de secagem de lodo na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sul, em Londrina. A obra representa investimento de cerca de R$ 60 milhões, com financiamento do banco alemão KfW, dentro de uma linha destinada à redução de gases de efeito estufa. 

O transporte e a montagem envolveram uma operação logística de alta complexidade, que mobilizou mais de 30 profissionais e uma frota de maquinários pesados, incluindo guindastes e caminhões. As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas. 

O lodo é um subproduto do tratamento do esgoto e apresenta um grande volume com o desafio de gestão e destinação. O gerente geral da Sanepar na Região Nordeste, Antônio Gil Gameiro, explica que a secagem do lodo é fundamental para minimizar toda a logística para a destinação do lodo das seis ETEs da região. ”Vai trazer a questão da sustentabilidade do processo, porque estaremos dando uma solução ambientalmente correta, uma solução em que diminuímos o volume de resíduo e, consequentemente, esse subproduto dessa queima ainda vai ser aproveitado novamente”, explica. 

O gerente de Convênios e Parcerias da Sanepar, Eduardo Pegorini, destaca que a iniciativa integra o Programa Paraná Bem Tratado, voltado a melhorias nas estações de tratamento de esgoto. "Este processo alia o aproveitamento do biogás, que é um gás de efeito estufa, e o lodo como fonte de energia, tornando o sistema mais sustentável. Em Londrina, serão tratadas cinco toneladas por hora, até 40 mil toneladas de lodo por ano, com uma redução de cinco para um no volume." 

A OBRA - A unidade está sendo implantada na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sul, localizada no Parque Estadual João Milanez, no final da Avenida Europa, na região sul da cidade. O equipamento será usado no material produzido nas quatro estações de Londrina, duas de Cambé e uma de Tamarana. A obra foi iniciada em agosto de 2024 e a previsão é que seja concluída até abril de 2026. 

RARIDADE - Só existem seis equipamentos como este no Brasil. Desses, apenas dois operam utilizando biogás e lodo de esgoto como fontes de energia: um em Minas Gerais e o outro na ETE Atuba Sul, na Sanepar, em Curitiba. Os demais estão em ETEs no Rio de Janeiro e Minas. 

Na ETE Atuba Sul, os equipamentos da Unidade de Secagem Térmica de Lodo estão em funcionamento desde setembro de 2023 – com as mesmas dimensões dos instalados em Londrina.   

PESQUISA - O projeto de secagem térmica do lodo de esgoto na Sanepar teve origem a partir de uma grande pesquisa, com cooperação técnica envolvendo diversas instituições do Paraná e do Brasil, em conjunto com a agência de cooperação técnica da Alemanha GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit).

A obra em execução em Londrina está sendo realizada pelo consórcio formado pela construtora RAC Engenharia e a Albrecht. Os equipamentos utilizados nas ETEs da Sanepar são os maiores já produzidos por esta fabricante, que pesquisa aproveitamento energético de resíduos há mais de 20 anos e consolidou esta tecnologia do ponto de vista técnico e ambiental.

Obra tem cerca de R$ 60 milhões de investimentos na redução do lodo e do biogás residuais do tratamento do esgoto

Esgoto
 As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas
 As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas. As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas
 As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas. As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas
Londrina
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Sanepar ensina a fazer sabão, economizar e preservar o meio ambiente

Enviado por Glaydson Angel… em

A Sanepar tem ampliado sua atuação junto às comunidades do Paraná com iniciativas que unem educação ambiental, geração de renda e preservação dos recursos naturais. Um dos destaques desse trabalho é a oficina de sabão ecológico, que ensina famílias a reaproveitar o óleo de cozinha usado e transformá-lo em sabão de forma simples, econômica e sustentável.

O projeto, já realizado em diversos municípios do Estado, tem levado conhecimento a milhares de pessoas, mostrando que pequenas atitudes no dia a dia podem gerar grande impacto na preservação ambiental. O óleo descartado de forma incorreta, muitas vezes despejado na pia da cozinha, causa entupimentos nas redes de esgoto e pode contaminar a água e o solo. Com a técnica ensinada pela Sanepar, esse resíduo se transforma em produto útil, reduzindo custos domésticos e evitando danos ao meio ambiente.

O gestor de educação socioambiental da Sanepar Ronaldo Barreto, lembra que não se deve jogar o óleo na rede de esgoto. Na oficina, os participantes tem acesso a apostila e certificado. A receita do Ronaldo, que incentiva a reutilização do óleo de cozinha, tem também a informação sobre os danos que o descarte indevido do produto traz ao meio ambiente.

IMPACTOS - “Nunca mais eu compro sabão na minha vida”, afirma Ednalva da Silva Dutra. Ela saiu muito impressionada da Oficina de Sabão Ecológico promovida pela Sanepar, recentemente, em Paiçandu, no Noroeste do Estado. Encantada com a facilidade com que o óleo usado na cozinha vira sabão, com pouco esforço, ela já enxerga uma grande economia para a família além da possibilidade de gerar renda.

“Eu achei que eu ia chegar aqui, ia ficar batendo, batendo e batendo. Não; chega aqui, coloca os produtos, um negocinho, chacoalha: sabão. Ah, agora eu vou viver de sabão,” comemora Ednalva.

A gestora ambiental da Sanepar, que acompanha projetos de intervenção socioambiental no Norte do Paraná, Andrea Fontes, explica que a proposta da Sanepar com este tipo de oficina é realmente gerar renda, ao mesmo tempo em que conscientiza o participante sobre saneamento ambiental. “Nós falamos da correta utilização (da rede de esgoto) e do descarte do óleo, bem como dos impactos negativos de quando esse óleo é descartado indevidamente tanto na água quanto no solo”, explica Andrea.

De acordo com ela, as oficinas vêm também dar solução para um dos maiores problemas na operação da rede de esgoto: o entupimento. “Então, com poucos ingredientes tem-se a possibilidade de uma solução alternativa para a destinação desse óleo”, resume Andrea.

Com o óleo sendo reaproveitado para sabão, a família deixa de comprar produtos tradicionais de prateleira, para gastar apenas com soda cáustica.

ECONOMIA – A receita é simples: soda cáustica, água e óleo usado na cozinha, devidamente filtrado. Isto é tudo o que é necessário para resolver um problema ambiental e econômico, tanto na casa do cliente quanto na operação da rede de esgoto. Variações da receita são compartilhadas durante as oficinas: limão, açúcar, erva curtida no álcool ou essências. Qualquer aditivo deste tipo vai aproximar as características do produto final dos que ocupam as prateleiras dos mercados, sem tantas químicas e potenciais alergênicos.

Regina Quintiliano Prezotto, moradora do Jardim Primavera, em Londrina, participou da oficina no CRAS Norte B, junto com a filha, no ano passado. "Sempre guardei o óleo e já fazia sabão. Uso para tudo", conta Regina. Agora, a tarefa envolve toda a família.

O óleo descartado de forma incorreta, muitas vezes despejado na pia da cozinha, causa entupimentos nas redes de esgoto

Socioambiental
Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente
Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente
Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente
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Londrina
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Investimentos da Sanepar em Londrina somam quase R$1 bilhão

Enviado por Giovanna Migot… em

O diretor-presidente da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Wilson Bley, e o diretor de Operações, Sergio Wippel, estiveram na prefeitura de Londrina na tarde desta quinta-feira (21) para alinhar com o prefeito Tiago Amaral novas parcerias para ampliar e modernizar os sistemas de abastecimento e de coleta e tratamento de esgoto na cidade. Os investimentos da Sanepar com projetos e obras, de 2025 a 2029, somam quase R$ 1 bilhão.

A reunião contou com a participação de secretários municipais de pastas essenciais para o desenvolvimento dos diferentes empreendimentos previstos: Otávio Gomes (Obras e Pavimentação), Marcos Rambalducci (Planejamento, Orçamento e Tecnologia) e Claudio Bravim (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina -IPPUL).

A obra de ampliação e melhoria da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Norte, localizada no jardim Eucalipto, foi um dos pontos da pauta. Recém-licitada, ela visa o aproveitamento do biogás para geração de energia.

Ao final da reunião, Bley elogiou o pronto atendimento do prefeito e secretários para que Londrina avance ampliando no saneamento, especialmente com ganhos ambientais e socioeconômicos.

“O prefeito, de imediato, já fez todos os encaminhamentos. É um retrofit da ETE Norte que já existe e vamos dar um destino novo, com métodos mais contemporâneos, para que possamos performar ainda melhor daquilo que nós fazemos hoje. Teremos o uso do gás, para que possamos fazer termocombustão, e o lodo, que é produzido do tratamento do esgoto, possa ser secado e que tenha um destino ambientalmente mais adequado. Esse é o grande trabalho que estamos fazendo”, detalhou o presidente.

O prefeito declarou que “existem obras que são absolutamente estratégicas para a Sanepar e, automaticamente, para a cidade de Londrina. Como a ETE Norte, que é uma obra que vai trazer um resultado e um ganho significativo em termos de qualidade e capacidade de tratamento de esgoto. E, também, a destinação do lodo, problema ambiental extremamente importante e que vai ser destinado para fins de utilização do gás, para a geração de energia”.

“Tratamos de formas e ferramentas para a gente poder adiantar obras que, às vezes, são de tamanhos menores, mas extremamente importantes para a população que tem aguardado há bastante tempo. A ideia é a gente não perder serviço e não criar dificuldades um para o outro, porque a Sanepar é contratada nossa, da cidade de Londrina, para prestar serviço para nossa cidade e população. E a Prefeitura está aqui para servir a população, então estamos todos imbuídos do mesmo propósito, que é cuidar do povo londrinense”, destacou Amaral.

ÁGUA E ESGOTO – Wilson Bley citou também as demais melhorias, entregues no primeiro semestre, como os quatro grandes centros de reservação instalados nas zonas Norte, Sul e Leste  e a adutora da Sergipe, lembrando que Londrina é um polo importante para a Companhia enquanto segunda maior cidade do Paraná. “Eu vim hoje com uma reunião de trabalho, para entender as demandas do município, entender as nossas ações e, em cima disso, estabelecer uma sinergia tal que toda a população aqui de Londrina possa ser beneficiada. Água é vida e nós queremos entregar essa qualidade de vida a todos”, complementou.

Para o período de 2025 a 2029, a Sanepar investirá cerca de R$ 919,3 milhões em Londrina, incluindo as obras em andamento no município. Uma delas é a implantação de um moderno e completo sistema de esgotamento sanitário no distrito de Irerê. A obra contempla uma ETE e cerca de 13km de tubulações entre interceptor e rede coletora. Esse sistema deverá atender 65% do distrito. A obra tem conclusão prevista para fevereiro de 2026.

Outra obra em andamento é a Central de Tratamento de Lodo, para secagem térmica com aproveitamento de biogás. Os testes operacionais estão previstos para abril de 2026.

Também participaram da reunião na Prefeitura de Londrina, os gerentes Sergio Portela (Geral Comercial), Antonio Gil Gameiro  (Geral da Sanepar na Região Nordeste), Rafael Leite (Engenharia Nordeste), Victor Romano (Regional Londrina), Gil Henrique Kikuchi (Industrial Londrina), além do assessor da Presidência, Fabrício Castilho.


Texto: Juliana Gonçalves (N.Com) e Giovanna Migotto Fonseca (Sanepar)
Fotos: Giovanna Migotto Fonseca (Sanepar)

Legendas:

1 - Reunião na prefeitura de Londrina gera sinergia para avanços no saneamento

2 - Presidente Wilson Bley elogiou o pronto atendimento do prefeito e secretários

3 - Obras da Sanepar em Londrina somam quase R$ 1 bilhão para o quinquênio

4 – Tiago e Bley comemoram avanços e novas parcerias
 

Em reunião com prefeito Tiago Amaral, diretores alinharam novas parcerias para obras de água e esgoto

Investimentos e Obras
Reunião na prefeitura de Londrina gera sinergia para avanços no saneamento
Presidente Wilson Bley elogiou o pronto atendimento do prefeito e secretários
Obras da Sanepar em Londrina somam quase R$ 1 bilhão para o quinquênio
Londrina
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