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Sanepar orienta sobre obras e ligações de esgoto em Iretama

Enviado por Monica Venson em


A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) iniciou, em Iretama, no Noroeste do Estado, o trabalho de orientação e informações sobre a ampliação do sistema de esgoto no município. Com investimentos de R$ 6,8 milhões, as obras incluem a ampliação da estação de tratamento de esgoto, implantação de estação elevatória, interceptor de esgoto, emissário e lançamento final de esgoto, além de 718 ligações prediais. Nesta etapa, serão beneficiados o Centro e a Vila Progresso.

A empresa contratada para fazer as visitas de orientação é a Depura. Os funcionários que farão as abordagens domiciliares estarão uniformizados, portando crachá e com veículo descrito “A serviço da Sanepar”. Em hipótese alguma eles solicitam quaisquer documentos, informações pessoais ou pagamento por serviço. “Nesta etapa, os funcionários conversam com os clientes, dão informações sobre a obra, tiram dúvidas, explicam como é a interligação do imóvel à rede coletora e como funciona o processo de coleta e tratamento, além de entregar o Guia do Cliente, material educativo”, explica a gestora socioambiental da Sanepar, Andrea Fontes. A empresa tem até 240 dias para concluir estas primeiras abordagens.

As orientações incluem reuniões comunitárias, com a formação de um Grupo Gestor do trabalho para acompanhar o andamento das obras de esgoto. Após a reunião realizada esta semana, agora vêm as 718 visitas domiciliares para orientar os clientes, com distribuição de material educativo e 1.077 visitas em imóveis para verificar se as ligações estão corretas. “Em 2025 já fizemos, nessa mesma região, duas reuniões comunitárias, três campanhas educativas de comunicação e mobilização social, três capacitações de facilitadores em saneamento, desenvolvemos o projeto Sustentabilidade: da Escola ao Rio com estudantes do Colégio Estadual Anibal Khury e a Sanepar também ofereceu dois cursos de preparação de encanadores”, comenta Andrea.

As vistorias são um procedimento padrão e periódico da Sanepar, e são feitas em todos os municípios onde a Companhia possui obras de esgotamento sanitário. Em caso de dúvidas, os clientes podem entrar em contato diretamente com a Sanepar. É essencial ter em mãos a fatura de água.

CANAIS OFICIAIS DE ATENDIMENTO AO CLIENTE DA SANEPAR

- WhatsApp (41) 99544-0115
- Site – https://site.sanepar.com.br/servicos
- https://site.sanepar.com.br/clientes/reclip – Informações sobre o Programa de Recuperação de Crédito Cliente Particular (Reclip) e o link para fazer a negociação.
- E-mail da Sanepar – https://site.sanepar.com.br/consulta/escritorios-enderecos-telefones (no site, o cliente consulta qual o e-mail da Sanepar em sua cidade, os endereços das Centrais de Relacionamento e os horários de atendimento).
- Aplicativo Sanepar Mobile
- Telefone 0800 200 0115 – Durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, ligação gratuita.



 


 

Trabalho faz parte das ações previstas na obra de ampliação do sistema de esgotamento sanitário que está em andamento na cidade

Socioambiental
trabalho socioambiental
Trabalho socioambiental em Iretama
Iretama
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Londrina terá a segunda unidade de secagem térmica de lodo da Sanepar

Enviado por Glaydson Angel… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) concluiu, na quinta-feira (4), a instalação dos principais equipamentos da nova unidade de secagem de lodo na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sul, em Londrina. A obra representa investimento de cerca de R$ 60 milhões, com financiamento do banco alemão KfW, dentro de uma linha destinada à redução de gases de efeito estufa. 

O transporte e a montagem envolveram uma operação logística de alta complexidade, que mobilizou mais de 30 profissionais e uma frota de maquinários pesados, incluindo guindastes e caminhões. As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas. 

O lodo é um subproduto do tratamento do esgoto e apresenta um grande volume com o desafio de gestão e destinação. O gerente geral da Sanepar na Região Nordeste, Antônio Gil Gameiro, explica que a secagem do lodo é fundamental para minimizar toda a logística para a destinação do lodo das seis ETEs da região. ”Vai trazer a questão da sustentabilidade do processo, porque estaremos dando uma solução ambientalmente correta, uma solução em que diminuímos o volume de resíduo e, consequentemente, esse subproduto dessa queima ainda vai ser aproveitado novamente”, explica. 

O gerente de Convênios e Parcerias da Sanepar, Eduardo Pegorini, destaca que a iniciativa integra o Programa Paraná Bem Tratado, voltado a melhorias nas estações de tratamento de esgoto. "Este processo alia o aproveitamento do biogás, que é um gás de efeito estufa, e o lodo como fonte de energia, tornando o sistema mais sustentável. Em Londrina, serão tratadas cinco toneladas por hora, até 40 mil toneladas de lodo por ano, com uma redução de cinco para um no volume." 

A OBRA - A unidade está sendo implantada na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sul, localizada no Parque Estadual João Milanez, no final da Avenida Europa, na região sul da cidade. O equipamento será usado no material produzido nas quatro estações de Londrina, duas de Cambé e uma de Tamarana. A obra foi iniciada em agosto de 2024 e a previsão é que seja concluída até abril de 2026. 

RARIDADE - Só existem seis equipamentos como este no Brasil. Desses, apenas dois operam utilizando biogás e lodo de esgoto como fontes de energia: um em Minas Gerais e o outro na ETE Atuba Sul, na Sanepar, em Curitiba. Os demais estão em ETEs no Rio de Janeiro e Minas. 

Na ETE Atuba Sul, os equipamentos da Unidade de Secagem Térmica de Lodo estão em funcionamento desde setembro de 2023 – com as mesmas dimensões dos instalados em Londrina.   

PESQUISA - O projeto de secagem térmica do lodo de esgoto na Sanepar teve origem a partir de uma grande pesquisa, com cooperação técnica envolvendo diversas instituições do Paraná e do Brasil, em conjunto com a agência de cooperação técnica da Alemanha GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit).

A obra em execução em Londrina está sendo realizada pelo consórcio formado pela construtora RAC Engenharia e a Albrecht. Os equipamentos utilizados nas ETEs da Sanepar são os maiores já produzidos por esta fabricante, que pesquisa aproveitamento energético de resíduos há mais de 20 anos e consolidou esta tecnologia do ponto de vista técnico e ambiental.

Obra tem cerca de R$ 60 milhões de investimentos na redução do lodo e do biogás residuais do tratamento do esgoto

Esgoto
 As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas
 As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas. As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas
 As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas. As peças saíram de Santa Catarina no início da semana, entre elas o tambor secador Bruthus — com 18 metros de comprimento, 4,3 metros de diâmetro e 43 toneladas — e um gerador de gases quentes de 40 toneladas
Londrina
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Sanepar ensina a cultivar hortas comunitárias

Enviado por Emanuele Campo… em

Com foco no aproveitamento sustentável de espaços urbanos, a Sanepar promove oficinas para incentivar o cultivo de hortas domésticas e comunitárias. Desde o início do ano, já foram implantadas ou revitalizadas dez hortas, nos municípios de Candói, Porto União, Fazenda Rio Grande e General Carneiro.

Utilizar espaços urbanos, mesmo que pequenos, para o cultivo de temperos e hortaliças, é uma forma de contribuir para o uso sustentável do solo. As hortas evitam que o local seja impermeabilizado com instalação de pisos e calçadas, o que facilita a drenagem da água, evita alagamentos e causa impacto positivo na qualidade da água dos rios.

A gestora de Educação Socioambiental da Sanepar, Luciana Garcia, explica que as oficinas da Sanepar são principalmente voltadas a alunos do ensino fundamental e comunidades vulneráveis. Além de proteger o solo e os recursos hídricos, as hortas também estimulam uma alimentação saudável e a compostagem para a produção de alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos, ricos em nutrientes e de baixo custo.

“Nossa intenção é promover o cultivo de hortas domésticas, começando pelas escolas e pequenas comunidades. Porém, com o viés de estimular para que cada participante da oficina propague no seu núcleo familiar o valor desta prática, que é tão simples, tanto em benefício de uma vida mais saudável, quanto para o meio ambiente”, conta.

As oficinas estão associadas ao trabalho socioambiental desenvolvido nas cidades onde a Sanepar tem obras de saneamento. Elas são realizadas de acordo com o interesse de cada município, e contam com o apoio das prefeituras, escolas públicas e Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Cada local que recebe a horta ganha também um kit com ferramentas, como pás, enxadas, ancinhos, regadores, mangueiras e bombona para coleta de água de chuva, para que a irrigação da horta também seja feita de maneira sustentável.

MÃO NA TERRA - Nesta semana, 40 alunos da Escola Municipal Professora Tereza Stavny da Silva, em Candói, fizeram o plantio da horta na escola. Antes da prática, a importância da atividade e os seus benefícios foram tema de uma conversa da equipe da Sanepar com as turmas participantes.

A diretora Andreia Pszedzimirski considera que a implantação do projeto foi uma experiência extremamente positiva e transformadora na escola. “Nossos alunos receberam a iniciativa com entusiasmo. A horta se tornou um espaço de aprendizado vivo, onde os estudantes desenvolvem noções de responsabilidade, cuidado com a natureza e alimentação saudável. Sem dúvida, essa ação terá um impacto duradouro na rotina escolar e na formação cidadã de todos os envolvidos”, conta.

A orientadora social do CRAS do bairro Vice -King, em Porto União, Cleide Daiane Rosa, acompanhou a plantação da horta no CRAS. “Foi um sucesso, pois com a soma de pequenos esforços alcançou-se o objetivo de termos a horta. Sabemos que a motivação vem de dentro, mas é potencializada por um ambiente que valoriza as pessoas, como neste momento mágico de aprendizado e troca de conhecimentos”, agradece. Além do CRAS do bairro Vice -King, em Porto União, outras hortas foram preparadas na cidade, no Núcleo de Educação Infantil (NEI) Favo de Mel e na Escola Estadual de Educação Básica Nilo Peçanha, envolvendo ao todo mais de 100 participantes.

Ainda este ano, a Sanepar deve levar oficinas de hortas para as cidades de Mallet, Paulo Frontin, Inácio Martins e Mangueirinha.

 

Projeto levado a vários municípios já revitalizou e implantou dez hortas neste ano

Socioambiental
Plantio em Candói
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Plantio de hortas
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Sanepar usa esferas inteligentes para inspecionar redes sem interromper distribuição de água

Enviado por Glaydson Angel… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) iniciou, em julho, um projeto estratégico de inspeção não invasiva de redes de distribuição de água com uso de sensores inteligentes em formato de esfera. A tecnologia, desenvolvida na Espanha, permite detectar com grande precisão vazamentos e bolsas de ar na rede sem a necessidade de interromper o abastecimento de água.

As esferas serão usadas para inspecionar um total de 110 quilômetros de adutoras (tubulação de água de grande porte) que atendem pelo menos 4,1 milhões de pessoas em 12 municípios da Região Metropolitana de Curitiba. O objetivo é reduzir a perda de água tratada e os custos com manutenções emergenciais.

“Nosso compromisso é com a melhoria contínua dos serviços e com a redução de perdas nas redes de distribuição. A inovação é parte essencial da nossa estratégia, seja por meio de soluções desenvolvidas internamente ou com o uso de tecnologias de ponta oferecidas pelo mercado”, afirma o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

O que é – Chamadas de Nautilus, as esferas inteligentes são inseridas no ponto inicial da rede e percorrem toda a extensão, levadas pelo fluxo da água. No ponto final, o sensor é extraído com auxílio de uma rede previamente instalada. O trabalho é feito por técnicos da Sanepar e da empresa parceira.

No percurso, a esfera grava todos os dados que, posteriormente, serão analisados e vão garantir a localização precisa de vazamentos e bolsas de ar. Com as informações geradas, é possível identificar os pontos de problema com precisão de até um metro.

“Com essa tecnologia, conseguimos agilizar o diagnóstico de problemas sem comprometer o abastecimento. Isso nos dá uma vantagem operacional importante e, principalmente, mantém a regularidade do serviço prestado à população”, destaca o gerente geral da Sanepar em Curitiba, Região Metropolitana e Litoral, Fabio Basso.

Em 45 dias de uso da nova tecnologia, as equipes já inspecionaram 53 quilômetros de rede de distribuição. Pelo menos 13 pontos indicados pelo sensor Nautilus foram vistoriados pela Sanepar. “Graças a este sistema conseguimos encontrar vazamentos ocultos, de pequeno, médio e grande porte, que seriam difíceis de localizar ou até impossíveis sem essa tecnologia”, explica.

Resultados na prática – No dia 22, dados do Nautilus apontaram um vazamento oculto em uma adutora na rua Marechal Deodoro, no Alto da Rua XV de Novembro, em Curitiba. No local, a água escorria para dentro da rede pluvial e era perdida. “Esse é um tipo de vazamento oculto de difícil identificação, mas graças à nova tecnologia conseguimos atuar”, contou.

Já no dia 29, foi localizado um vazamento na adutora na saída da Estação de Tratamento de Água Iraí, localizada em Pinhais, na Região Metropolitana da Capital. “As equipes escavaram no local indicado pelo sensor e puderam fazer o conserto de forma programada, sem deixar que se chegasse a uma situação mais grave e, assim, solucionar o problema com o menor impacto possível para a população”, garantiu Basso.

Compromisso com eficiência e sustentabilidade – A gerente de Processo Água da Sanepar, Juliana Seixas Pilotto, explica que a Companhia investiu R$ 1,9 milhão na contratação da empresa Aganova por meio de uma licitação. A escolha da tecnologia foi feita após estudo de várias tecnologias de inspeção não invasiva. “Buscamos o que atendesse aos nossos objetivos de atuar com segurança, agilidade e precisão”, disse.

“Esta colaboração com a Sanepar representa um ponto chave dentro da nossa estratégia de crescimento internacional. Trabalhamos para ajudar as empresas de água da América Latina na redução de perdas, oferecendo soluções tecnológicas avançadas, escaláveis e sustentáveis com base na análise de dados”, afirma o CEO da Aganova, empresa criadora do Nautilus, Agustín Ramírez.

A Sanepar avalia a possibilidade de levar as esferas inteligentes a outras regiões do estado. “Este foi um primeiro contrato desse sistema. Vamos analisar todos os dados coletados e, a partir daí, estudar a possibilidade de ampliação do uso para outras localidades”, explica Juliana.

Tecnologia espanhola que usa algoritmos será aplicada em 110 quilômetros de adutoras, extensão que atende mais de 4 milhões de pessoas em 12 municípios da Região Metropolitana de Curitiba

Pesquisa e Inovação
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Ilustração mostra sensor percorrendo rede de distribuição de água Ilustração mostra sensor percorrendo rede de distribuição de água
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Curitiba
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Novo reservatório da Sanepar no Tatuquara amplia abastecimento na capital e RMC

Enviado por Thays Renata Poletto em

As obras de ampliação do Sistema de Abastecimento de Água Integrado de Curitiba e Região Metropolitana (SAIC) estão ganhando forma no Tatuquara, bairro de Curitiba, com um novo reservatório capaz de armazenar 10 milhões de litros de água tratada, o equivalente a 20.000 caixas-d’água (500 litros). A base da estrutura já está pronta, com previsão de entrega em julho de 2026.

A coordenadora de obras da Sanepar, Rakelly Giacomo Mercado, conta que, apenas nesse reservatório, estão sendo investidos R$ 15 milhões, porém o valor total para o Sistema Tatuquara ultrapassa os R$ 40 milhões. “Além de ampliar o volume de água armazenada, as obras no Centro de Reservação Tatuquara também vão melhorar a distribuição, com otimização de zonas de pressão, a ressetorização de redes de abastecimento de água do bairro Tatuquara, ampliações e adequações da Estação Elevatória de Água Tratada e a ampliação do Centro de Reservação”, comenta. As obras estão gerando 675 empregos diretos, 360 empregos indiretos.

Ainda serão instalados mais 24 quilômetros de rede de água e novos equipamentos. “Ali, teremos novas válvulas de descarga, registros de manobra, ventosas, macromedidores, válvulas redutoras de pressão e travessias, além de instalações elétricas, de automação e de comunicação atualizadas. É uma obra que otimiza o que já temos no Tatutaquara hoje e que beneficiará Curitiba e Região Metropolitana”, explica o engenheiro da obra, Rodrigo Kuzma.

A obra no Tatuquara está sob responsabilidade da Gerência de Projetos e Obras de Curitiba (GPOCT) da Sanepar, cujo gerente é o engenheiro Anderson Presznhuk. 

PLANEJAMENTO – Segundo o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, as melhorias no Tatuquara fazem parte do Plano de Investimento Plurianual e atendem à Política de Investimentos da Companhia, compondo o Plano Diretor de Abastecimento de Água do SAIC. “Essas obras confirmam os planos da empresa de ampliar os serviços de água tratada na capital e nos municípios vizinhos, atendidos pelo SAIC. São obras imprescindíveis para dar continuidade ao processo de melhorias no atendimento à população e também para garantir o abastecimento futuro, assegurando a eficiência e satisfação dos nossos clientes. Nossa meta é a universalização do acesso ao saneamento”, explica.

Bley informa que as obras no Tatuquara compõem os investimentos de ampliação de água da região, já contratados, para os municípios de Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Colombo, Curitiba, Pinhais, São José dos Pinhais e Quatro Barras. Ao todo, com as novas obras do SAIC, devem ser beneficiadas 790 mil pessoas em Curitiba e Região Metropolitana.

INVESTIMENTOS – A diretora de Investimentos da Sanepar, Leura Conte, ressalta que as obras no SAIC estão incluídas em um conjunto de investimentos, que prevê mais de R$ 1 bilhão para 50 obras e projetos de saneamento básico. Ela detalhou que serão R$ 340 milhões em obras para abastecimento de água e R$ 660 milhões em obras para esgotamento sanitário. Os municípios beneficiados são: Adrianópolis, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Rio Negro e São José dos Pinhais.

Investimento faz parte de um conjunto de obras de mais de R$ 1 bilhão em saneamento básico, beneficiando quase 800 mil pessoas

Água
Reservatório Tatuquara Novo Reservatório Tatuquara: parte dos investimentos de mais de R$ 1 bi em saneamento da Sanepar
Novo Reservatório Tatuquara Novo Reservatório Tatuquara: parte dos investimentos de mais de R$ 1 bi em saneamento da Sanepar (Arquivo Sanepar)
Novo Reservatório Tatuquara Novo Reservatório Tatuquara: parte dos investimentos de mais de R$ 1 bi em saneamento da Sanepar (Arquivo Sanepar)
Novo Reservatório Tatuquara Novo Reservatório Tatuquara: parte dos investimentos de mais de R$ 1 bi em saneamento da Sanepar (Arquivo Sanepar)
Novo Reservatório Tatuquara Novo Reservatório Tatuquara: parte dos investimentos de mais de R$ 1 bi em saneamento da Sanepar (Arquivo Sanepar)
Novo Reservatório Tatuquara Novo Reservatório Tatuquara: parte dos investimentos de mais de R$ 1 bi em saneamento da Sanepar (Arquivo Sanepar)
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Sanepar contrata Plano de Descarbonização inédito no setor de saneamento brasileiro

Enviado por Monica Venson em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) deu um passo decisivo rumo à sustentabilidade com a contratação de seu Plano de Descarbonização, uma iniciativa inédita no setor de saneamento básico brasileiro. A construção é fruto da atuação de um consórcio formado pelas empresas I Care do Brasil, CR ETES e Rotária do Brasil. 

“O objetivo do projeto é traçar uma trajetória viável de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela Sanepar, a partir de ações estruturadas de mitigação, compensação e modernização tecnológica”, comenta o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky. A Sanepar é atualmente a maior empresa pública de saneamento, com atuação em 345 cidades, com 265 estações de tratamento de esgoto em operação.

DESCARBONIZAÇÃO, UM DESAFIO ESTRATÉGICO - Diferentemente de setores tradicionalmente associados às emissões de carbono, como a siderurgia ou o transporte, o saneamento básico ainda é pouco contemplado em políticas estruturadas de descarbonização. O contrato assinado pela Sanepar é pioneiro nesse sentido, especialmente por focar em tratamento de esgoto. Mesmo o setor representando apenas 5% das emissões brasileiras, há um desafio de não aumentar as emissões, considerando o crescimento da cobertura para a universalização dos serviços nos próximos anos.

O Plano de Descarbonização é um trabalho abrangente, com foco em três grandes frentes. Primeiro, um Diagnóstico robusto das emissões da companhia, na sequência um que prevê a identificação de tecnologias e boas práticas operacionais, chamado Estudo de alavancas de descarbonização, e ainda a definição de cenários de redução das emissões com a proposição de soluções viáveis e adaptáveis à realidade da Sanepar, com base em dados, simulações e experiências já aplicadas em contextos similares.

Essa abordagem alia engenharia, inovação e responsabilidade climática, promovendo uma visão integrada entre a eficiência operacional e os compromissos ambientais da empresa. O plano contribui diretamente para a transição do setor de saneamento para uma economia de baixo carbono, com impactos positivos sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris. “O diferencial desse plano é que ele não fique só no papel. As soluções devem ser pensadas para poderem ser aplicadas no dia-a-dia da Companhia, trazendo ganhos reais para o meio ambiente e para a operação”, explica Roberta Kiska, assessora da Sanepar responsável pela gestão do contrato do estudo.

UM NOVO MARCO PARA O SANEAMENTO E O CLIMA - Essa iniciativa demonstra que há preocupação do setor em aliar crescimento econômico, inovação tecnológica e responsabilidade ambiental. Em um momento crítico para o enfrentamento das mudanças climáticas, o exemplo paranaense pode inspirar outras empresas de saneamento a repensarem seus modelos operacionais para a sustentabilidade de longo prazo, com foco para a economia de baixo carbono.

PROJETO PILOTO - A sede administrativa da Sanepar, localizada em Curitiba, tornou-se carbono neutra através da compra de créditos de carbono de projetos sustentáveis, como parte do seu compromisso com a sustentabilidade e a transição para uma economia de baixo carbono. Este projeto-piloto reforça o compromisso com a agenda climática da empresa, que também conta com um inventário de emissões de gases de efeito estufa (IGEE) desde 2008 e já obteve o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol por nove vezes.

 

Paraná avança na agenda climática com projeto pioneiro que une inovação, engenharia e responsabilidade ambiental

Socioambiental
Ete Belem Plano de Descarbonização vai contribuir para reduzir emissão de gases de efeito estufa
Ete belem Plano de Descarbonização vai contribuir para reduzir a emissão de gases de efeito estufa
Curitiba
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Teste de fumaça: procedimento auxilia na vistoria de redes de esgoto da Sanepar no Paraná

Enviado por Thays Renata Poletto em

Com quase 44.000 quilômetros de rede coletora de esgoto, a Sanepar realiza diariamente testes de fumaça para avaliar as condições das tubulações, com um procedimento fundamental para a visualização, na superfície, de indicativos sobre o estado e o funcionamento de tubulações enterradas. “Em todo o Paraná, temos equipes atuando com a vistoria de redes, utilizando diversos procedimentos importantes, como os testes de fumaça. Essa é uma técnica de rotina na Sanepar e consiste na injeção de fumaça não tóxica na rede de esgoto. Assim, é possível observar, na superfície, onde sai essa fumaça, que pode ser um ponto de irregularidade, rompimentos, infiltrações, fissuras na rede. O reconhecimento visual auxilia na localização de pontos onde devem ocorrer ações preventivas ou corretivas. Se a ligação do esgoto estiver operando normalmente, a fumaça não será visualizada em nenhum ponto inconveniente”, explica o diretor de Operações da Sanepar, Sergio Wippel. 

Segundo ele, nessa inspeção, as equipes usam um equipamento termonebulizador que gera um vapor em poços de visita ou em ramais de ligação. O produto utilizado não é nocivo a pessoas, animais ou ao meio ambiente. “Essa vistoria visa garantir que 100% do esgoto coletado seja corretamente destinado às estações de tratamento da Companhia. O resultado dos testes de fumaça demonstra a localização de problemas, onde devem ser tomadas ações corretivas. Lembramos que as redes de esgoto são projetadas e estruturadas apenas para receber o esgoto doméstico. Lixo, gordura e água de chuva fazem com que o funcionamento das redes não ocorra conforme o planejado, ocasionando obstruções nas tubulações, extravasamentos e refluxos, consequentemente, trazendo mais custos para a operação e a para manutenção dos sistemas de coleta e de tratamento de esgoto, podendo prejudicar o meio ambiente e até mesmo causar o refluxo de esgoto para dentro dos imóveis”, detalha o diretor.

PROCEDIMENTOS - Além do teste de fumaça, as equipes de manutenção da Sanepar também utilizam outros métodos de vistoria, como o telediagnóstico de redes e o uso de corantes. Por ano, a Sanepar vistoria cerca de 180.000 metros de redes de esgoto no Estado, priorizando locais onde existe a suspeita de problemas. Segundo o técnico Alessandro Gian Perini, que atua na Gerência do Processo Esgoto na Sanepar, aproximadamente 40% dos imóveis vistoriados apresentam algum tipo de irregularidade. “Os usuários são orientados e notificados para sanar o problema dentro de um prazo determinado. Normalmente, as irregularidades não eram do conhecimento do morador até a vistoria. Conforme a legislação vigente, é possível a aplicação de sanções e multas a quem não corrige os problemas. As autoridades de instituições como a Vigilância Sanitária, Instituto Água e Terra, Ministério Público e a polícia podem atuar em conjunto nas vistorias e nos casos de irregularidades não corrigidas”, conta ele.

Todos os procedimentos de vistoria visam identificar problemas nas tubulações que ficam debaixo da terra, indicando a existência de ligações clandestinas na rede de esgoto, buscando garantir a eficiência do sistema de esgotamento sanitário, prevenir a contaminação do meio ambiente, reduzir o risco de extravasamentos e alagamentos, melhorando a qualidade do serviço de saneamento.

CONTATO – A Sanepar busca avisar, com antecedência, aos moradores das regiões onde os testes de fumaça serão realizados, para que a população não se assuste caso a fumaça venha a sair dentro do imóvel, especialmente por ralos de banheiro e de lavanderia, ou no terreno, em caixas de gordura. Os trabalhadores da Sanepar estão sempre identificados e possuem capacitação para os serviços. Para solicitar mais informações, entre em contato pelo telefone 0800 200 0115.

Técnica não usa produtos tóxicos e permite identificar irregularidades e precisar os pontos onde devem ocorrer ações corretivas. Principais problemas das redes coletoras são água de chuva, despejo de lixo e de gordura

Esgoto
Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (foto: Thays Poletto) Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto)
Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto) Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto)
Teste de fumaça: população é informada da realização por meio de folheto e de visitas da Sanepar (Thays Poletto) Teste de fumaça: população é informada da realização por meio de folheto e de visitas da Sanepar (Thays Poletto)
Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto) Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto)
Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto) Teste de fumaça: procedimento permite a visualização na superfície sobre situações das tubulações assentadas da Sanepar (Thays Poletto)
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Sanepar ensina a fazer sabão, economizar e preservar o meio ambiente

Enviado por Glaydson Angel… em

A Sanepar tem ampliado sua atuação junto às comunidades do Paraná com iniciativas que unem educação ambiental, geração de renda e preservação dos recursos naturais. Um dos destaques desse trabalho é a oficina de sabão ecológico, que ensina famílias a reaproveitar o óleo de cozinha usado e transformá-lo em sabão de forma simples, econômica e sustentável.

O projeto, já realizado em diversos municípios do Estado, tem levado conhecimento a milhares de pessoas, mostrando que pequenas atitudes no dia a dia podem gerar grande impacto na preservação ambiental. O óleo descartado de forma incorreta, muitas vezes despejado na pia da cozinha, causa entupimentos nas redes de esgoto e pode contaminar a água e o solo. Com a técnica ensinada pela Sanepar, esse resíduo se transforma em produto útil, reduzindo custos domésticos e evitando danos ao meio ambiente.

O gestor de educação socioambiental da Sanepar Ronaldo Barreto, lembra que não se deve jogar o óleo na rede de esgoto. Na oficina, os participantes tem acesso a apostila e certificado. A receita do Ronaldo, que incentiva a reutilização do óleo de cozinha, tem também a informação sobre os danos que o descarte indevido do produto traz ao meio ambiente.

IMPACTOS - “Nunca mais eu compro sabão na minha vida”, afirma Ednalva da Silva Dutra. Ela saiu muito impressionada da Oficina de Sabão Ecológico promovida pela Sanepar, recentemente, em Paiçandu, no Noroeste do Estado. Encantada com a facilidade com que o óleo usado na cozinha vira sabão, com pouco esforço, ela já enxerga uma grande economia para a família além da possibilidade de gerar renda.

“Eu achei que eu ia chegar aqui, ia ficar batendo, batendo e batendo. Não; chega aqui, coloca os produtos, um negocinho, chacoalha: sabão. Ah, agora eu vou viver de sabão,” comemora Ednalva.

A gestora ambiental da Sanepar, que acompanha projetos de intervenção socioambiental no Norte do Paraná, Andrea Fontes, explica que a proposta da Sanepar com este tipo de oficina é realmente gerar renda, ao mesmo tempo em que conscientiza o participante sobre saneamento ambiental. “Nós falamos da correta utilização (da rede de esgoto) e do descarte do óleo, bem como dos impactos negativos de quando esse óleo é descartado indevidamente tanto na água quanto no solo”, explica Andrea.

De acordo com ela, as oficinas vêm também dar solução para um dos maiores problemas na operação da rede de esgoto: o entupimento. “Então, com poucos ingredientes tem-se a possibilidade de uma solução alternativa para a destinação desse óleo”, resume Andrea.

Com o óleo sendo reaproveitado para sabão, a família deixa de comprar produtos tradicionais de prateleira, para gastar apenas com soda cáustica.

ECONOMIA – A receita é simples: soda cáustica, água e óleo usado na cozinha, devidamente filtrado. Isto é tudo o que é necessário para resolver um problema ambiental e econômico, tanto na casa do cliente quanto na operação da rede de esgoto. Variações da receita são compartilhadas durante as oficinas: limão, açúcar, erva curtida no álcool ou essências. Qualquer aditivo deste tipo vai aproximar as características do produto final dos que ocupam as prateleiras dos mercados, sem tantas químicas e potenciais alergênicos.

Regina Quintiliano Prezotto, moradora do Jardim Primavera, em Londrina, participou da oficina no CRAS Norte B, junto com a filha, no ano passado. "Sempre guardei o óleo e já fazia sabão. Uso para tudo", conta Regina. Agora, a tarefa envolve toda a família.

O óleo descartado de forma incorreta, muitas vezes despejado na pia da cozinha, causa entupimentos nas redes de esgoto

Socioambiental
Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente
Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente Oficina de sabão da Sanepar gera renda e protege o meio ambiente
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Sanepar ajuda a manter o Paraná entre os Top 3 dos estados mais competitivos do Brasil

Enviado por Monica Venson em

O trabalho da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) tem impacto direto e positivo no resultado do Ranking de Competitividade dos Estados 2025, divulgado nesta quarta-feira (27), que mantém o Paraná na terceira posição entre os estados mais competitivos do Brasil pelo quarto ano consecutivo.

O saneamento integra os pilares da Sustentabilidade Ambiental do levantamento em que o Paraná ficou na segunda posição.  De 2019 a 2024, a Sanepar empregou R$ 8,8 bilhões em investimentos nos sistemas de água e esgoto dos municípios do Paraná. Os investimentos intensivos em obras de implantação e de ampliação dos sistemas de coleta e tratamento do esgoto refletem a melhoria e a qualidade de vida da população e a melhoria da qualidade ambiental das cidades. 

No Ranking, o Paraná é destaque nos indicadores de coleta e tratamento de esgoto, com a Sanepar alcançando o índice de 81,7% de coleta, sendo que 100% do esgoto coletado nos sistemas operados pela Sanepar recebem tratamento, contribuindo para que o estado se mantenha no topo do ranking como um dos estados mais sustentáveis do Brasil. No quesito acesso à água potável, a Sanepar atende a 100% da população urbana dos municípios que opera. 

O diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, afirma que o resultado é o reconhecimento de um plano robusto de investimentos da companhia para manter todo o Estado do Paraná como referência em saneamento.

“Nosso desafio é acompanhar o Paraná, que tem um ritmo acelerado de crescimento, e continuar com a universalização, que não é um passo dado nos últimos anos, mas vem de um trabalho feito há 62 anos”.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA - O ranking, que aponta os resultados de 2023, revelou ainda que o Paraná também tem um ótimo desempenho no controle da perda de água do país. 

O estado subiu uma posição, em relação classificação do ranking do ano passado no quesito Perdas de Água, que integra o pilar da Sustentabilidade Ambiental. Atualmente, a Sanepar tem um índice de 33,6%, enquanto a média do Brasil é de 45,4%.

Neste indicador, cidades atendidas pela Sanepar são referência nacional. Maringá, por exemplo, foi um dos grandes destaques do estudo divulgado em julho ano pelo Instituto Trata Brasil. A Cidade-Canção registrou apenas 23,12% de perdas na distribuição de água tratada. Isso posiciona o município entre os 20 melhores do país nesse quesito e demonstra o compromisso da Sanepar com a eficiência hídrica e o combate ao desperdício.

Divulgado anualmente, o Ranking de Competitividade dos Estados leva em consideração 99 indicadores agrupados em 10 eixos estratégicos (pilares) nas áreas de infraestrutura, sustentabilidade social e ambiental, inovação, capital humano, além da segurança pública, educação e a eficiência da máquina pública. O estudo é realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendência Consultoria.

DESTAQUE NACIONAL – Presente em 345 cidades do Paraná, a Sanepar apresenta indicadores de saneamento básico acima da média nacional. 

De acordo com o último relatório do Instituto Trata Brasil, a Sanepar tem cinco cidades entre as melhores ranqueadas do país. 

O Paraná é o segundo estado com mais cidades no top 20 entre os municípios com melhor oferta de tratamento de água e esgoto no Brasil, contando com cinco municípios em destaque da 17ª edição do Ranking do Saneamento do Instituto Trata Brasil, divulgado em julho de 2025.

De 2019 a 2024, a Sanepar empregou R$ 8,8 bilhões em investimentos nos sistemas de água e esgoto dos municípios paranaenses, investimentos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e na qualidade ambiental do Estado

Reconhecimento
ETA IRAÍ Atividades da Sanepar, como garantir acesso à água potável, controle de perdas de água e coleta e tratamento de esgoto contribuem para manter o Paraná no Top 3 dos estados mais competitivos do Brasil
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Sanepar inaugura dois novos reservatórios em Rolândia: Santiago e Nobre

Enviado por Giovanna Migot… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) inaugurou, nesta quinta-feira (21), dois novos reservatórios de água em Rolândia. As novas unidades somam um investimento de R$ 3,2 milhões e garantem regularidade no abastecimento do município. As estruturas ampliam em 35% a capacidade de reservação do sistema local.

Foram entregues o Reservatório Santiago – Osmar Fernandes Pessoa, em aço vitrificado, com capacidade de 500 mil litros; e o Reservatório Nobre – Toco Zanetti, também em aço vitrificado, com capacidade para 1 milhão de litros.

O diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, destacou o trabalho integrado e harmônico dos técnicos da Companhia e da Prefeitura de Rolândia em busca de soluções para suprir demandas do saneamento da cidade.

"Com diálogo estamos encontrando o caminho para acelerar todos os nossos investimentos", afirmou Bley.

O diretor-presidente garantiu que os novos reservatórios e as demais obras já em execução permitirão tanto equilibrar o déficit do sistema de abastecimento quanto promover o desenvolvimento da cidade. "Este é um compromisso que eu quero assumir: que não falte água", disse. "Este bem é vida, saúde pública e inclusão social", completou.

ABASTECIMENTO - O diretor de Operações da Sanepar, Sérgio Wippel, recuperou histórico de falta de água na região desde 2020 na região, quando o prefeito Ailton Maistro assumiu o desafio de regularizar o contrato de concessão de Rolândia que estava pendente. A regularização contratual do serviço era fundamental para que as obras já planejadas avançassem.

“Quero parabenizar toda a equipe da prefeitura e da Sanepar, que conseguiram reverter a situação de desabastecimento e que agora vão trabalhar para vencer o desafio de universalizar o esgotamento sanitário do município", declarou Wippel.

O prefeito também lembrou que não havia contrato entre a Sanepar e o município desde 2018 e que foi necessário um trabalho árduo de alinhamento para renovar a parceria.

O novo contrato prevê metas a serem cumpridas e um investimento de cerca de R$300 milhões até 2043. "Pelo que estou percebendo, teremos todo esse investimento antes, até 2033", comemorou.

No evento de inauguração dos dois novos reservatórios, o prefeito sinalizou, ainda, disposição do município em ampliar o atendimento de esgoto na cidade. “A Sanepar já tem parceria e comprometimento com o povo", pontuou sobre a capacidade e conhecimentos técnicos da Companhia. "Temos de fazer a nossa parte como gestores municipais", arrematou.

MAIS OBRAS - Além da inauguração, Rolândia está recebendo um pacote de obras no valor de R$ 45,7 milhões apenas em 2025, contemplando melhorias nos sistemas de água e esgoto.

Entre as obras contempladas por este montante estão a construção de 13 quilômetros de adutora entre Cambé e Rolândia; a perfuração de poço no Aquífero Guarani; a modernização elétrica e de automação em 10 unidades operacionais.

No total, entre 2025 e 2029, os investimentos programados pela Sanepar em Rolândia somam R$ 63,4 milhões.

Atualmente, o município conta com um índice de atendimento de esgoto (IARCE) de 54%. A meta é chegar a 75% até 2030. Para isso, a Sanepar já tem projetos em andamento, como o pós-tratamento da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Cervin e a implantação de novas redes e estações elevatórias.

RESERVATÓRIOS BEM-VINDOS - O presidente da Câmara de Vereadores de Rolândia, Guilherme Spanguemberg, celebrou a entrega dos nossos reservatórios como um momento especial. Elogiou o empenho da equipe da Sanepar em regularizar o abastecimento na cidade, acompanhando o crescimento da população e permitindo o desenvolvimento econômico. "Sanepar: empresa nossa que leva água e leva vida até nossas torneiras", disse.

HOMENAGENS – Filhos, netos e outros parentes de Osmar Fernandes Pessoa, falecido em 1996 e que batiza o novo reservatório no Jardim Santiago, participaram da cerimônia de inauguração desta quinta-feira.

Ele foi o primeiro empregado da Sanepar em Rolândia; dedicou 40 anos ao saneamento, tendo atuado anteriormente na Sanerol. “A Sanepar foi uma segunda família para o meu pai. Ele nos deixou um legado de simplicidade e honestidade”, disse uma das filhas, Silvia Maria Pessoa Paganini.

Visivelmente emocionado, o diretor Comercial da Sanepar, Bihl Zanetti, agradeceu ao prefeito Ailton Maistro por escolher o seu pai, Toco Zanetti, para nominar o reservatório do Jardim Nobre. “Sei que meu pai merece esta homenagem pelo empenho dele para o desenvolvimento do Paraná e por esta importante obra em Rolândia”, disse.

Também participaram do evento o superintendente da Casa Civil na região, Sergio Onofre, o vice-prefeito Horário Negrão, secretários municipais, vereadores e membros da comunidade, além de gerentes e técnicos da Sanepar.

Unidades ampliam em 35% a capacidade de armazenamento de água na cidade. Além da inauguração, Rolândia está recebendo um pacote de obras no valor de R$ 45,7 milhões apenas em 2025, contemplando melhorias nos sistemas de água e esgoto

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