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Foz do Iguaçu encerra o circuito Corridas Sanepar no interior com recorde de público

Enviado por Monica Venson em

Com a confluência dos rios Iguaçu e Paraná, a Roda Gigante e a Ponte de Integração como cenário, Foz do Iguaçu encerrou o circuito Corridas Sanepar edição 2025 no interior do Paraná. Na manhã deste domingo (16), mais de 1.800 atletas de diversas cidades do Brasil e da região da fronteira participaram do evento, número recorde de público.

Mais do que uma competição, o circuito Corridas Sanepar tem como objetivo promover a saúde com incentivo a hábitos saudáveis e a conscientização sobre a importância da preservação da água e dos recursos naturais. O projeto está em sua 4ª edição, consolidando-se como um dos grandes eventos esportivos do Paraná, com a participação de mais de 15 mil corredores ao longo das edições. 

O presidente da Sanepar, Wilson Bley, afirma que esta é uma das atividades mais relevantes para conscientizar a população em relação aos cuidados com a saúde física e mental, por meio da prática esportiva e da hidratação com água tratada. “É uma iniciativa que está ligada aos valores e princípios da Companhia e que nos aproxima da comunidade, inclusive promovendo bons exemplos na convivência familiar, com a categoria ‘kids’, em que pais, mães e filhos podem praticar a corrida lado a lado, num momento feliz que certamente ficará na memória daquela família”, diz.

Jean Carlos Franzon veio junto com um grupo de atletas da cidade vizinha de São Miguel do Iguaçu para participar desta etapa das Corridas Sanepar. Aos 45 anos, Jean Carlos trabalha na prefeitura da cidade e correu 5 km. “Este é o segundo ano que venho para esta corrida. Vim com a equipe de 20 atletas da equipe São Miguel Runner. Depois que a gente pega o gosto, não quer perder mais nenhuma edição”, comenta.

O circuito Corridas Sanepar também contou com a participação ativa de empregados da Companhia que fazem questão de participar das edições da prova patrocinada pela empresa. Wagner Dias Marins, 34 anos, operador de estação de tratamento de água em Foz, participa pela terceira vez do evento. “A prova é bem organizada e hoje eu fiz os 5 km em 22 minutos”, diz. Wagner é um entusiasta das corridas de rua. “Eu participo de corrida de rua já tem 13 anos. Antes mesmo de eu entrar na Sanepar eu já corria. E é muito bacana, a gente conhece pessoas e faz amizades”, comenta.

PREMIAÇÃO E PRÓXIMAS CORRIDAS - Foram premiados os três primeiros lugares das categorias de diversas faixas etárias, nas modalidades feminino e masculino, nas distâncias de 5 km e 10 km. As crianças participaram na modalidade Kids e os adeptos da caminhada fizeram o percurso de 5 km.

Além de Foz do Iguaçu, desde janeiro foram realizadas oito etapas nas cidades de Guaratuba, Matinhos, Maringá e Londrina. No dia 14 de dezembro será a vez de Curitiba sediar a corrida, encerrando o Circuito de 2025 na capital paranaense.

O Projeto Corridas Sanepar 2025 é uma parceria entre a Sanepar e o Governo do Estado do Paraná, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte e do Ministério do Esporte, e realização da AENT - Associação Esportiva. Para participar da próxima prova, os interessados devem fazer a inscrição exclusivamente pelo site: https://www.corridassanepar.com.br.

A prova ocorreu na manhã de domingo (16) e consolida-se como um evento que atrai moradores e turistas para a fronteira

Socioambiental
Corridas Sanepar reuniu 1800 atletas Corridas Sanepar reuniu 1800 atletas Corridas Sanepar reuniu 1800 atletas
Corridas da Sanepar - Foz do Iguaçu Corridas da Sanepar - Foz do Iguaçu Corrida da Sanepar reuniu mais de 1800 atletas
Corrida Sanepar em Foz do Iguaçu Corrida Sanepar em Foz do Iguaçu
Corrida Sanepar realizada em Foz do Iguaçu Corrida Sanepar realizada em Foz do Iguaçu
Corrida Sanepar realizada em Foz do Iguaçu Corrida Sanepar realizada em Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu
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Sanepar investe em transição energética a partir de resíduos de alimentos e lodo

Enviado por Chelsea Karina… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) transforma restos de alimentos enviados por empresas e lodo (material resultante do tratamento de esgoto) em sua usina de produção de bioenergia, a US Bioenergia, em São José dos Pinhais, onde é gerado biogás que pode ser convertido em energia elétrica ou térmica.

Na usina, a Sanepar escolheu a primeira opção: o biogás, atualmente, gera 28 megawatts por hora em energia elétrica, o que seria suficiente para atender 5,6 mil casas em 24 horas.

“Com o pensamento inovador, ousado e criativo de nossos empregados, a Sanepar entrou no ciclo da bioeconomia e da economia circular. Convertemos o lodo, que era um passivo oriundo do tratamento de esgoto, em um ativo que respeita e preserva o meio ambiente, gerando energia renovável”, explica o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

A US Bioenergia está localizada junto à Estação de Tratamento de Esgoto Belém. Lá, os resíduos de alimentos e o lodo são colocados em biodigestores, uma área sem oxigênio (anaeróbica), onde são decompostos por bactérias. Nesse processo, é desprendido o biogás, rico em metano.

A Companhia identificou há anos que, entre seus maiores desafios, um é ambiental: reduzir a emissão de gases poluentes e de resíduos sem uso no tratamento do esgoto; o outro, é econômico: a energia elétrica é um dos maiores custos no saneamento.

ENTRE OS MAIORES DO MUNDO – Entre as soluções para mitigar os dois desafios, a Sanepar investiu na solução tecnológica mais eficiente: além da US Bioenergia, a primeira unidade da empresa a usar resíduos de alimento combinados ao lodo na produção de biogás, há outras de 200 estações de tratamento de esgoto pelo Paraná equipadas com reatores anaeróbicos, formando um dos maiores parques de produção do biogás no saneamento do mundo.

Atualmente, só a usina da Sanepar em São José dos Pinhais transforma, diariamente, 1.050 toneladas de material de descarte, produzindo entre 11 mil normal metro cúbico por dia (Nm³/dia, unidade de medida para volume de gás) e 14 mil Nm³/dia de biogás. Esse volume é convertido nos 28 megawatts por hora de eletricidade.

BLEND DE RESÍDUOS – Uma das inovações da US Bioenergia é a combinação de produtos que antes seriam descartados na produção do biogás que vai gerar energia elétrica. O “blend” é formado por 900 toneladas de lodo gerado diariamente na estação de tratamento Belém.

Na prática, a produção é injetada na rede da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel). O valor dessa energia é abatido da fatura da Sanepar, cobrindo o consumo de 40 unidades da Companhia, como estações de tratamento de água, esgoto e elevatórias.

O restante, as 150 toneladas diárias de resíduos alimentares, são enviados por empresas que contrataram a Companhia para destinar alimentos inservíveis para um descarte adequado. Entre as que utilizam o serviço estão a Central Estadual de Abastecimento do Paraná (Ceasa) e a Ares do Paraná, especializada em gestão de resíduos (ambas de Curitiba), e a Risotolândia, de Araucária, que produz e comercializa 550 mil refeições por dia.

VANGUARDA - A Sanepar foi pioneira na produção de energia elétrica a partir do esgoto, há 16 anos, quando já buscava respostas inovadoras para reduzir o volume de resíduos e seus custos com energia. 

Em 2009, a Estação de Tratamento de Esgoto Ouro Verde, em Foz do Iguaçu, iniciou a produção de biogás, tornando-se a primeira estação de tratamento a aderir ao sistema de compensação de energia elétrica certificada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Há dois anos, a maior estação de tratamento de esgoto do Paraná, a Atuba Sul, em Curitiba, ganhou um sistema de secagem do lodo, que utiliza energia térmica resultante do biogás gerado somada à biomassa. 

O sistema é capaz de processar 5 toneladas de lodo por hora, transformando-o em cinzas e evitando o envio de grandes volumes de material para aterros sanitários. Graças a essa tecnologia, a Sanepar deixará de enviar para aterro sanitário cerca de 3.800 toneladas do lodo gerado na maior estação de esgoto do Estado todo mês.

ALÉM DA ENERGIA RENOVÁVEL – A implementação em seu negócio de ações de sustentabilidade ambiental adotadas pela Sanepar, como o uso circular dos resíduos do tratamento de esgoto, faz parte do compromisso da Companhia em manter um vínculo de responsabilidade com a sociedade por meio de ações e investimentos para a saúde pública e o desenvolvimento sustentável do Paraná. 

De acordo com o diretor-presidente Wilson Bley, até 2029, serão alocados R$ 11,8 bilhões em obras destinadas a manter o índice de acesso da população à água tratada, reduzir as perdas de água e implantar e ampliar os sistemas de coleta e tratamento de esgoto, um investimento que alinha o Paraná às metas globais.

DE OLHO NA COP-30 – Cinco dos municípios brasileiros que estão no top 20 dos melhores índices de saneamento do país, segundo o Ranking do Instituto Trata Brasil (2025) são atendidos pela Sanepar. As cidades de Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Maringá, Curitiba e Londrina apresentaram indicadores positivos referentes ao abastecimento de água, esgotamento sanitário, tratamento de esgoto, investimentos por habitante e número perdas na distribuição e por ligação.

Essa realidade, contudo, é diferente em outras localidades do Brasil. A mesma pesquisa indicou que o Pará (PA), sede da COP-30, apresenta indicadores precários: apenas 51,6% da população é atendida com água potável e somente 17,3% com coleta de esgoto, enquanto apenas 19,3% do esgoto gerado é tratado. A capital Belém, por exemplo, está entre os 20 piores municípios da pesquisa, ocupando a posição 95 ª na classificação. 

Já Curitiba, foi 1ª capital do país a ter atingido as metas do novo marco regulatório, com 100% de água tratada e 99% da coleta e tratamento do esgoto. Na pesquisa, Curitiba ocupou o 18º lugar, e garantiu a posição no top 3 capitais com o melhor saneamento do Brasil.

Pensando no futuro dos paranaenses, a Sanepar pretende alcançar, até 2030, o acesso universal à água e ao saneamento nas localidades em que está inserida, integrando setores e operações e seguindo um Plano Estratégico de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas.

Sanepar vai além do tratamento de água e esgoto e, com usina de biogás, produz eletricidade suficiente para iluminar 5,6 mil casas a partir de resíduos que teriam os aterros como destino

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Dez toneladas a menos de lixo no Rio Iguaçu

Enviado por Monica Venson em

Cerca de dez toneladas de lixo e entulho foram retiradas das margens do Rio Iguaçu neste sábado (15/11), em Curitiba, nas proximidades do Memorial do Rio Iguaçu, instalação dentro do Parque do Centenário da Imigração Japonesa, no bairro Uberaba. O trabalho foi realizado por 200 voluntários que passaram a manhã percorrendo cerca de cinco quilômetros de faixas de terra no entorno do rio. Eles também atuaram no plantio de mudas de árvores nativas e em ações prévias de doação e coleta de tampinhas plásticas, óleo de cozinha usado e lacres de metal, resíduos que serão destinados a entidades filantrópicas para a geração de renda.

As atividades fazem parte da 3.ª edição do Projeto Iguaçu Vivo, promovido pelo Rotary Club Corporativo Sanepar, em parceria com voluntários da própria empresa de saneamento, outros rotarianos do Distrito 4730 e de fora do Paraná, Defesa Civil e Prefeitura Municipal de Curitiba. O evento deste sábado também celebra o Dia do Rio Iguaçu, que ocorre na segunda-feira (17). 

Segundo Gislaine Ceschim, empregada da Sanepar e presidente do Rotary Club Corporativo Sanepar, o objetivo principal do Projeto Iguaçu Vivo é unir forças para ações práticas e encontros que estimulem a conscientização ambiental em relação à importância dos recursos hídricos e da correta destinação e coleta de resíduos. Todo o material retirado pelos voluntários da beira do Iguaçu foi colocado em sacos de lixo, coletados pela Prefeitura Municipal.

Entre os voluntários mais entusiasmados estava a família de Emanuelle Carvalho, com os filhos Daniel, de 7 anos, e Davi, de 4. “Trabalho na Sanepar há 19 anos e participo do grupo de voluntariado da Sanepar desde que ele iniciou. Hoje eu trouxe as crianças comigo para que pudessem ver as ações de cuidados com o meio ambiente acontecendo. Essas experiências se transformam em boas memórias e eles poderão passar isso para frente. Sinto que estou proporcionando uma boa experiência para eles e um bom exemplo para o futuro”, conta a mãe.

Participando pela primeira vez estava a voluntária Graziela Beltramin Sanches. “Atuo no tratamento de esgoto e me voluntariei porque acho fundamental esse tipo de trabalho. Fiquei impressionada com a quantidade de lixo, sendo que a maioria é lixo doméstico, como embalagens, plásticos, móveis, vidro, roupas, cabos, borracha, bitucas de cigarro... são coisas que não deveriam estar aqui, fazendo mal para o meio ambiente”, relata a voluntária.

Também participando da ação estavam os irmãos Danielli e Heverson Taborda Ribas. Ela atua na coleta e análise de amostras de água na Sanepar e ele trabalha na Estação de Tratamento de Água Passaúna. Ambos recordaram a importância do trabalho para a preservação ambiental e da oportunidade que eventos assim proporcionam para o encontro de pessoas que desejam atuar nesse sentido. “Participamos de todos os eventos e percebemos como isso traz mudanças de comportamento. Ver tudo limpinho, as pessoas se ajudando, transforma não só o meio ambiente, mas as próprias pessoas”, diz Danielli.

A mobilização de voluntários para a ação contou com o Programa de Voluntariado Corporativo da Sanepar. “Nossa missão de cuidar da água se concretiza com ações práticas, concretas, que envolvem os empregados interessados e dão a dimensão de como o descarte incorreto é prejudicial. Na comemoração do Dia do Rio Iguaçu, o maior do nosso Estado, isso faz ainda mais sentido”, afirma a secretária do Programa, Sabrina Riceto Karas.

AVANÇOS – Para Rafael Leite, rotariano, empregado da Sanepar e um dos idealizadores do Projeto Iguaçu Vivo, a atuação no Iguaçu é necessária e precisa ser ampliada. “O Rio Iguaçu é o maior rio do Paraná e que tem importância social, econômica e ambiental. Cuidar dele aqui, próximo de sua nascente, ajuda a manter a qualidade da água do rio para todo o Estado. Porém, nosso sonho é fazer esse projeto acontecer simultaneamente em todo o Paraná, desde a Região Metropolitana até Foz do Iguaçu, com mutirões simultâneos e cada vez ter um número maior de pessoas envolvidas. É criar uma ação de impacto tão grande que sensibilize as pessoas para que o Iguaçu possa estar limpo e saudável o tempo todo. Tão limpo e tão cuidado que a gente não precise mais estar fazendo ações para retirada de lixo, mas ações que celebrem o Dia do Rio de outras formas”, declara ele.

Atividade de limpeza foi realizada por voluntários, dentro do Projeto Iguaçu Vivo, e busca a conscientização ambiental na comemoração do Dia do Rio Iguaçu

Socioambiental
voluntarios da sanepar tiram lixo das margens do Rio Iguaçu voluntarios da sanepar tiram lixo das margens do Rio Iguaçu Projeto Iguaçu Vivo: voluntários retiram cerca de 10 toneladas de lixo das margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar)
retirada de lixo do Rio Iguaçu retirada de lixo do Rio Iguaçu Projeto Iguaçu Vivo: voluntários retiram cerca de 10 toneladas de lixo das margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar)
Projeto Iguaçu Vivo: voluntários retiram cerca de 10 toneladas de lixo das margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar) Projeto Iguaçu Vivo: voluntários retiram cerca de 10 toneladas de lixo das margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar) Projeto Iguaçu Vivo: voluntários retiram cerca de 10 toneladas de lixo das margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar)
Projeto Iguaçu Vivo: voluntários também plantaram árvores às margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar)  Projeto Iguaçu Vivo: voluntários também plantaram árvores às margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar)  Projeto Iguaçu Vivo: voluntários também plantaram árvores às margens do Rio Iguaçu (Foto: Thays Poletto/Sanepar)
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Sanepar leva Projeto Sustentabilidade da Escola ao Rio para Paiçandu

Enviado por Giovanna Migot… em

Alunos da Escola Estadual Paiçandu fecharam, nesta quinta-feira (13), as atividades do Sustentabilidade: da Escola ao Rio. O projeto da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) leva jovens a reconhecerem a bacia hidrográfica onde a sua escola está inserida, observando o caminho da água e os diversos impactos que influenciam na sua qualidade e quantidade.

Dentro da programação, que envolveu 42 alunos e professores do 1º ano do Ensino Médio, foram realizadas visitas de campo com o reconhecimento da bacia hidrográfica do Ribeirão Bandeirantes do Sul, coleta e análise da qualidade da água do corpo hídrico e visita técnica na estação de tratamento de água Sanepar.

Com um kit didático fornecido pela Sanepar, os estudantes investigaram parâmetros físicos, químicos e microbiológicos da água do Ribeirão. “Eu aprendi bastante sobre a bacia hidrográfica, sobre a questão de preservação, aprendi muito também sobre PH da água. Foi bem interessante observar que tem oxigênio, amônia, que tem nitrito, nitrato, fosfato (na água do ribeirão)”, afirma a jovem Ana Cecília de Almeida. A estudante fez questão de dizer que o projeto da Sanepar lhe agregou importante conhecimento e aprendizado. “Agregou muito e foi uma experiência bem legal, achei o projeto maravilhoso”, elogia.

Franciele Siqueira, professora de Química e Física, acompanhou os alunos nas diversas atividades propostas. Durante a visita na estação de tratamento de água, ela comemorou: “Tenho visto os estudantes bem envolvidos fazendo anotações. Eles estão compreendendo o projeto e esse desenvolvimento, em várias etapas, é bem legal porque dá esse tempo para assimilar todo o percurso da água desde a nascente até a torneira da casa deles”, resume.

A professora conta que também aprendeu com a turma, desde o reconhecimento da bacia, retomando a noção de nascente in loco, bem como o entendimento sobre a importância da mata ciliar, até a estação de tratamento, vendo os detalhes do processo de potabilização da água.

A gestora ambiental da Sanepar responsável pelo projeto, Andrea Fontes, avalia que os participantes compreenderam a complexidade que é o saneamento, bem como as inter-relações que ocorrem na bacia e que podem afetar a disponibilidade da água, a mobilidade e a qualidade hídrica. “Como resultado desse trabalho, num terceiro encontro, os alunos ficaram responsáveis por produzir vídeos que representassem um pouco do aprendizado que eles tiveram, bem como a busca de saídas para os desafios para uma maior sustentabilidade das nossas bacias hidrográficas e da nossa água”, conclui.

INVESTIMENTOS - O Sustentabilidade: da Escola ao Rio busca desperta nos participantes o senso de pertencimento ao meio ambiente. Esta atividade integra o Programa de Intervenção Socioambiental em Obras de Saneamento em execução como contrapartida ao financiamento da Caixa Econômica Federal para obras de saneamento em Paiçandu.

Parte do recurso financiado deve ser destinada a atividades de educação socioambiental. “Nós já realizamos oficina de sabão, realizamos uma reunião comunitária e também há previsão, na próxima semana, de um curso de facilitadores em saneamento voltado para agentes de saúde. E, futuramente, vamos realizar também com a comunidade uma oficina de PANCS, que são Plantas Alimentícias Não Convencionais”, resume Andrea Fontes.

 

Com atividades práticas, jovens refletem sobre o caminho da água e os impactos ambientais na bacia hidrográfica

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alunos estão num espaço aberto proximo ao rio e estão analisando a qualidade da agua com kit alunos estão num espaço aberto proximo ao rio e estão analisando a qualidade da agua com kit Projeto da Sanepar leva jovens a reconhecerem a bacia hidrográfica onde a sua escola está inserida em Paiçandu
alunos estão num espaço aberto proximo ao rio e estão analisando a qualidade da agua com kit alunos estão num espaço aberto proximo ao rio e estão analisando a qualidade da agua com kit Projeto da Sanepar leva jovens a reconhecerem a bacia hidrográfica onde a sua escola está inserida em Paiçandu
alunos estão num espaço aberto proximo ao rio e estão analisando a qualidade da agua com kit alunos estão num espaço aberto proximo ao rio e estão analisando a qualidade da agua com kit Projeto da Sanepar leva jovens a reconhecerem a bacia hidrográfica onde a sua escola está inserida em Paiçandu
alunos estão num espaço aberto proximo ao rio discutindo em circulo sobre a bacia hidrográfica alunos estão num espaço aberto proximo ao rio discutindo em circulo sobre a bacia hidrográfica Sustentabilidade: da Escola ao Rio inclui visitas e análises do corpo hídrico, busca reflexões
alunos estão num espaço aberto proximo ao rio discutindo em circulo sobre a bacia hidrográfica alunos estão num espaço aberto proximo ao rio discutindo em circulo sobre a bacia hidrográfica Sustentabilidade: da Escola ao Rio inclui visitas e análises do corpo hídrico, busca reflexões
jovem posa com sorriso e uniforme da escola para reportagem jovem posa com sorriso e uniforme da escola para reportagem A aluna Ana Cecilia de Almeida diz que “foi bem interessante observar que tem oxigênio, amônia, que tem nitrito, nitrato, fosfato (na água do ribeirão)”
professora posa para foto com uniforme da escola e sorriso no rosto professora posa para foto com uniforme da escola e sorriso no rosto Jovens tiveram “tempo para assimilar todo o percurso da água desde a nascente até a torneira da casa deles”, diz professora Franciele Siqueira
Paiçandu
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Sanepar realiza oficinas de compostagem e cisternas em uma das maiores hortas comunitárias do Brasil

Enviado por Chelsea Karina… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) promoveu duas oficinas socioambientais gratuitas na Horta Comunitária do bairro Eucaliptos, em Fazenda Rio Grande, a terceira maior horta comunitária do Brasil em extensão territorial. Os canteiros são cultivados por moradores da cidade, com atuação de cerca de 80 famílias, beneficiando aproximadamente 600 pessoas. As oficinas da Sanepar em Fazenda estão ligadas a obras de melhorias e otimização na rede de distribuição de água, na reservação e na Estação de Tratamento de Água da cidade.

O gestor de educação socioambiental da Sanepar, Ronaldo Barreto, explica que as oficinas foram dirigidas a moradores que já atuam nos canteiros da horta. “Foram trabalhados assuntos ligados à compostagem em geral e construídas três composteiras, com o uso de minhocas californianas, que são mais eficientes que a minhoca tradicional. Também foi realizada uma oficina sobre cisternas, incentivando o uso da água de chuva para a irrigação e lavagem de ferramentas e pisos, evitando-se o uso da água tratada para fins menos nobres”, detalha. As composteiras e a cisterna, frutos das oficinas, foram doadas à Horta Comunitária.

Ronaldo comenta que a proposta das atividades está relacionada ao compromisso da Sanepar com a saúde da população e com o uso racional da água. “A compostagem se liga ao conceito de uma saúde integral, pensado desde a ação do cidadão produzir o próprio alimento, que pode, inclusive, ser mais saudável, de minimizar resíduos e utilizá-los na compostagem, colocar o corpo e a mente em movimento no cultivo e no cuidado com a água. Nessa Horta, a atividade ainda é mais relevante por conta do grande envolvimento da comunidade”, conta.

Entre os participantes, o coordenador voluntário da Horta, Ademir Pereira Cabral, conta que as informações sobre as minhocas chamaram muito a atenção. “Apesar de eu já ter um pouco de conhecimento nesse assunto, o complemento oferecido na oficina da Sanepar foi muito importante. É possível aproveitar as minhocas com a geração do húmus e do chorume, que é um excelente fertilizante, mas dá para pensar também como uma forma alternativa de criação de minhocas para a geração de renda. Nossa comunidade precisa dos canteiros para a produção de alimentos para si e para ter alguma renda também. Agora, com as composteiras e com a captação da água da chuva, na cisterna, teremos a possibilidade de produzir mais e ajudar mais famílias”, explica. 

A oficina faz parte do Programa de Intervenção Socioambiental em Obras de Saneamento da Sanepar, que já realizou e prevê ainda diversas outras atividades em Fazenda Rio Grande. A próxima será um curso de encanador para estudantes do curso de Edificações do Centro Estadual de Educação Profissional de Fazenda Rio Grande, ainda no mês de novembro, e uma capacitação para Formação de Facilitadores em Saneamento, em dezembro.

Participantes poderão aplicar os conhecimentos na horta, que atende cerca de 80 famílias, e também onde residem. Cursos são parte das ações de educação socioambiental da Sanepar ligadas a obras de saneamento em Fazenda Rio Grande

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Oficinas gratuitas da Sanepar em Fazenda Rio Grande (Arquivo Sanepar) Oficinas gratuitas da Sanepar em Fazenda Rio Grande (Arquivo Sanepar)
Oficinas gratuitas da Sanepar em Fazenda Rio Grande (Arquivo Sanepar) Oficinas gratuitas da Sanepar em Fazenda Rio Grande (Arquivo Sanepar)
Oficinas gratuitas da Sanepar em Fazenda Rio Grande (Arquivo Sanepar) Oficinas gratuitas da Sanepar em Fazenda Rio Grande (Arquivo Sanepar)
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Fazenda Rio Grande
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Sanepar oferece curso gratuito de manutenção hidráulica e ligação de esgoto em Piên

Enviado por Maria Claudia … em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) está realizando cursos sobre hidráulica em Piên. O foco são pequenos consertos e a execução correta das ligações de esgoto das casas à rede pública de esgotamento sanitário. Na cidade, a Sanepar investiu cerca de R$20 milhões em obras de esgotamento sanitário e já é possível fazer as conexões dos imóveis às redes coletoras.

Gratuitos, os treinamentos da Sanepar podem ser feitos por homens e mulheres, maiores de 18 anos. Um desses cursos está sendo realizado nesta sexta-feira (07/11) no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Piên, com a participação de moradores, contatados com apoio da Agência do Trabalhador local. O próximo curso da Sanepar em Piên será nos dias 3 e 4 de dezembro, com as inscrições abertas pelo Whatsapp: (41) 99259-9652.

TEMAS - O empregado da Sanepar, Wilson Dib Júnior, explica que o curso está dividido em duas partes, sendo a manhã dedicada à água e a tarde, ao esgoto. “Os participantes irão aprender diversos tipos de serviços que podem ser realizados no ambiente doméstico, como pequenos reparos e identificação de vazamentos, mas também aprenderão como se faz a ligação correta de esgoto das residências à rede da Sanepar. Isso é fundamental para o bom uso da rede da Sanepar, sendo que os participantes aprendem o que precisam para fazer a ligação em suas casas e também podem usar o conhecimento para fazer para vizinhos e outras pessoas que precisem, o que pode criar uma nova oportunidade de trabalho, como alternativas de trabalho e de renda. Os treinamentos também trazem aperfeiçoamento para quem já trabalha com isso”, explica.

A oficina faz parte do Programa de Intervenção Socioambiental em Obras de Saneamento da Sanepar que prevê diversas atividades. “Visitas domiciliares de sensibilização ambiental e de orientação técnica sobre as ligações de esgoto, reuniões domiciliares e vistorias técnicas também fazem parte do Programa. Em Piên, dentro do Programa, também foram instaladas três colmeias de abelhas nativas sem ferrão em unidades educacionais do município e foi realizada uma oficina sobre horta doméstica em uma escola da cidade, como parte de trabalhos de educação socioambiental”, informa Dib.

OBRAS - A Sanepar implantou 23 mil metros de rede coletora de esgoto, 770 ligações de esgoto e construiu uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), além de emissário, estação elevatória de esgoto e linha de recalque Em Piên. “Com as obras passaremos a atender todo o perímetro urbano da cidade, com uma ETE capaz de tratar até 6 litros por segundo”, conta o gerente de Obras da Sanepar, Anderson Presznhuk.

Em Piên, as obras estão finalizadas. “Estamos com a Estação e as obras prontas, sendo necessário que a população faça as ligações corretas e usufrua do benefício do sistema de esgotamento sanitário. Os serviços da Sanepar trazem novos horizontes para Piên e fazem parte dos esforços da Companhia para a universalização do saneamento, ideal que a Sanepar tem perseguido desde a sua fundação e que é cada vez mais impulsionado pelo governo Estadual”, afirma o presidente da Sanepar, Wilson Bley.

Além das obras realizadas, os investimentos da Sanepar no município devem elevar o atendimento com redes de esgotamento a 90% até 2033, conforme estabelece o novo marco legal do saneamento básico, previsto pela Lei n.º 14.026. As obras de esgotamento sanitário são fundamentais tanto pela qualidade de vida quanto pela questão ambiental e mesmo pela valorização dos imóveis. Bley ressalta ainda que o objetivo da Sanepar é atingir a meta legal antes do prazo previsto em lei. “O governador tem colocado como meta o ano de 2030 e estamos trabalhando firmemente para isso porque entendemos que o saneamento é um caminho seguro e necessário para a qualidade de vida, em inúmeros aspectos e de modo amplo, em todo o Paraná”, diz Bley.

 

Serviço:

Evento: Curso de Hidráulica

Datas: 3 e 4 de dezembro de 2025 (à tarde)

Público: moradores de Piên, homens e mulheres, acima de 18 anos

Inscrições abertas pelo Whatsapp: (41) 99259-9652

Curso está relacionado a obras de saneamento de R$20 milhões na cidade. Inscrições para oficina de dezembro estão abertas

Socioambiental
Grupo de pessoas com materiais hidráulicos Grupo de pessoas com materiais hidráulicos Oficina gratuita da Sanepar: hidráulica, ligações corretas de esgoto e possibilidade de geração de renda (Arquivo Sanepar)
Mesa com materiais hidráulicos Mesa com materiais hidráulicos
Grupo de pessoas analisando projeto em papel Grupo de pessoas analisando projeto em papel
Imagem da Estação de Tratamento da Sanepar Imagem da Estação de Tratamento da Sanepar Obras de esgotamento da Sanepar em Piên (Arquivo Sanepar)
Estação de tratamento da Sanepar Estação de tratamento da Sanepar Obras de esgotamento da Sanepar em Piên (Arquivo Sanepar)
Piên
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Sanepar Rural vai atender mais de 160 famílias no interior de Japira

Enviado por Ediane Battistuz em

 

As comunidades rurais de Guapé e Cruzeirinho, no município de Japira, Norte Pioneiro, participaram nesta quinta-feira (06) de reunião do Programa Sanepar Rural, promovida pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e a Prefeitura. Pela parceria, 165 famílias serão beneficiadas com água tratada de qualidade. Um dos objetivos do encontro era orientar os moradores sobre a organização das comunidades para operação do Sistema Rural de Abastecimento de Água, com a criação da Associação da Água, aprovação de Estatuto e Regimento Interno e eleição de Diretoria e Conselho Fiscal da entidade.

“O Programa Sanepar Rural permite o acesso de moradores no campo à água potável. São pessoas que vivem em localidades com distância superior a quatro quilômetros de distância de centros urbanos. As demandas vêm das próprias comunidades, que, com o crescimento exponencial, necessitam de água para consumo humano nas residências”, explica o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

Para atender Guapé e Cruzeirinho, devem ser implantados 17.172 mil metros de rede de distribuição, 2.350 metros de rede adutora, casa de química (para o tratamento da água) e dois reservatórios de 30 mil litros cada. A Sanepar está contribuindo com estudos de engenharia e técnico das instalações, fornecimento de todos os equipamentos e materiais necessários, orientação técnica especializada durante a execução das obras e, ainda, implementação de ações socioeconômicas e de educação ambiental. O investimento é de mais de R$ 790 mil, com recursos próprios da Sanepar e do Município. A obra deve iniciar nos próximos dias. 

Roboão Senegaglia, assistente da Diretoria Comercial da Sanepar, encarregado pelas organizações comunitárias no Programa, reforça que os encontros são indispensáveis para que a comunidade seja treinada, preparada e instruída. “A Companhia fornece toda a estrutura necessária, todo o apoio e orientação necessários. Após a implantação, o sistema será administrado pela comunidade, através da Associação da Água, que foi criada na reunião deste dia 6 de novembro. As comunidades, unidas, é que vão distribuir a água tratada de qualidade para todas as suas famílias”, informa.

Uma das famílias beneficiadas é a do agricultor Francisco Tomaz de Freitas. Ele doou uma área de 100 metros quadrados para a construção da casa de química junto ao poço já perfurado. “Nós temos um orgulho muito grande de fazer parte desse momento para comunidade, para as famílias. É muito importante para nós receber água com garantia de qualidade para a nossa saúde”, comemora.

 

Conquista foi comemorada em reunião feita com moradores de Guapé e Cruzeirinho nesta quinta (06), que criaram associação para assumir a operação do sistema

Socioambiental
Moradores de Guapé e Cruzeirinho Moradores de Guapé e Cruzeirinho Moradores de Guapé e Cruzeirinho, comunidades de Japira, vão ter água tratada em suas casa
Moradores de Guapé e Cruzeirinho, em Japira Moradores de Guapé e Cruzeirinho, em Japira Mais de 160 famílias de comunidades rurais de Japira serão atendidas pelo Programa Sanepar Rural
Agricultor Francisco Tomaz de Freitas Agricultor Francisco Tomaz de Freitas Agricultor agricultor Francisco Tomaz de Freitas doou terreno de 100 metros quadrados para o projeto
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Em Paulo Frontin, Sanepar implanta sistema de esgoto e convida moradores para reunião

Enviado por Emanuele Campo… em

Na noite desta quinta-feira (06), a Sanepar promove, em Paulo Frontin, um encontro com os moradores beneficiados pelas obras de implantação do sistema de esgotamento sanitário na cidade. Este será o segundo encontro, dos três programados, para levar informações às 800 famílias que serão atendidas pelo sistema na cidade. A reunião vai ocorrer no Pavilhão da Igreja Ucraniana São João Batista, a partir das 19 horas.

O encontro com a comunidade envolve informações sobre as obras realizadas pela Sanepar na cidade e seus benefícios sociais, ambientais e econômicos. Em Paulo Frontin, a implantação do sistema de esgoto recebe investimento de mais de R$ 12,4 milhões. A obra inclui uma estação de tratamento de esgoto, mais de 21 quilômetros de redes coletoras e 799 ligações prediais, entre outros equipamentos.

Neste momento, a orientação é aguardar para interligar o imóvel à rede. “Como a obra da estação de tratamento ainda está em execução, as redes coletoras ainda não dispõem de escoamento, por isso é importante que a população participe das reuniões para conhecerem todas as etapas das obras. Também temos agentes em campo realizando a sensibilização dos moradores de Paulo Frontin sobre os benefícios e responsabilidades que o saneamento envolve, nos eixos água, esgoto, drenagem urbana e resíduos”, explica a gestora de Educação Socioambiental da Sanepar, Luciana Garcia.

COMUNIDADE - A primeira reunião sobre a implantação do sistema de esgotamento sanitário em Paulo Frontin ocorreu no dia 20 de outubro. Ainda neste mês, outras atividades com a comunidade estão programadas. Na sexta-feira (07), será realizada a primeira Oficina de Produção de Sabão Ecológico na cidade, e para o dia 14, está programada uma Oficina de Compostagem. Para os próximos meses, a programação de atividades inclui Oficinas de Plantas Medicinais, Paisagismo e Plantas Ornamentais, Cursos para Encanadores, Formação para Professores e Agentes Comunitários de Saúde, entrega de kits didáticos para Educação Ambiental e a construção de dois Jardins de Água e Mel. Todas as atividades com a comunidade de Paulo Frontin contam com o apoio da Prefeitura Municipal.

SERVIÇO:

Reunião Comunitária sobre o Sistema de Esgotamento Sanitário de Paulo Frontin
Data: 06/11/2025
Horário: A partir das 19 horas
Local: Pavilhão da Igreja Ucraniana São João Batista - Rua 14 de Dezembro, 57

O próximo encontro com as famílias beneficiadas será na próxima quinta-feira (06)

Socioambiental
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Sanepar é destaque em simpósio nacional sobre wetlands no tratamento de esgoto

Enviado por Chelsea Karina… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) participou do 7º Simpósio Brasileiro sobre Wetlands Construídos, evento que abordou a utilização dessa ecotecnologia no saneamento, metodologia já adotada pela empresa.

A diretora de Investimentos da Companhia, Leura Lúcia Conte de Oliveira, participou da abertura do Simpósio, realizado entre os dias 27 e 30 de outubro em Curitiba, e reforçou que a Companhia está atenta à aplicação das wetlands no saneamento como uma excelente opção para o setor.

As wetlands são um Solução Baseada na Natureza (SBN) em que o esgoto fica em um ambiente amplo e aberto, com plantas que absorvem nutrientes e oxigenam o solo e com a ação de bactérias e outros microrganismos na decomposição da matéria orgânica de forma sustentável.

“A Sanepar mantém um programa robusto de investimentos visando a universalização do serviço de saneamento básico, projetando para o ciclo 2025–2029, com a aplicação de quase R$12 bilhões. Entre os projetos em andamento, a tecnologia das wetlands será integrada a sistemas de várias regiões no Paraná”, disse Leura.

Cerca de 50 empregados da Sanepar participaram dos quatro dias do simpósio, entre eles, os engenheiros Aliny Lucia Borges Borba (DIN) e Aurio Bonilha Junior foram palestrantes em minicursos e mesas redondas. “Essa participação massiva de nossos profissionais neste evento reflete o quanto a empresa está acreditando na tecnologia”, destacou o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

A Sanepar foi referência em vários momentos do Simpósio por sua vanguarda na aplicação tecnologia, com seu primeiro projeto-piloto implantado há cinco anos para o tratamento do lodo (resíduo resultante desse processo).

WETLANDS PARANAENSES - Na Região Oeste, a tecnologia já está integrada ao sistema das cidades de Santa Helena, Assis Chateaubriand e Vera Cruz do Oeste, onde está em operação para tratar o lodo.

 Já em Palotina, Serranópolis do Iguaçu e Curitiba, está em andamento a instalação de wetlands para tratar o lodo. Em Quatiguá, a tecnologia está sendo usada no tratamento de esgoto e em Saudade do Iguaçu, a Sanepar também está com obras para o uso desta tecnologia, que será aplicada no sistema de tratamento de esgoto.

O Simpósio reuniu especialistas, pesquisadores, estudantes, gestores públicos e profissionais do setor para debater os avanços, desafios e aplicações dessa tecnologia sustentável no saneamento e na gestão de recursos hídricos. Organizado por: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, seção Paraná (ABES-PR); Universidade Federal do Paraná (UFPR); Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e Universidade Positivo (UP), em parceria com o Grupo Wetlands Brasil e apoio da Sanepar.

PRESENÇA SANEPARIANA - A engenheira Aliny, ao lado da consultora Heike Hoffmann, da empresa Rotária do Brasil, ministrou o minicurso “Wetlands para tratamento de esgoto e lodos: soluções municipais visando à universalização do 

O engenheiro Aurio Bonilha Junior participou da roda de discussão de perspectivas do tema: “Wetlands em Ambientes Urbanos: como tornar as cidades mais resilientes e sustentáveis”, ao lado especialistas de empresas e instituições que apoiam o uso da ecotecnologia no Brasil e responsáveis por diversos projetos e obras já implementados.

De acordo com Aurio, o evento tem um papel importante no incentivo ao desenvolvimento e estudo dessa tecnologia. “Abordamos cases de sucesso da Sanepar, que abrem portas para o uso da tecnologia em vários outros lugares”, disse. O engenheiro destacou que a wetland está deixando de ser uma novidade no Brasil para se tornar uma solução no saneamento. Na Sanepar, tem sido uma opção estratégica para ampliar o acesso ao saneamento, com economia e maior eficiência operacional.”

Sendo uma das empresas pioneiras no Brasil a usar essa solução baseada na natureza (SBN), a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) marcou presença apresentando seus cases e com a participação de cerca de 50 empregados no 7º Simpósio Brasileiro sobre Wetlands Construídos, em Curitiba

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Sanepar é destaque em wetlands Sanepar é destaque em wetlands
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Curitiba
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Nova Santa Rosa: saneamento básico e educação ambiental melhoram qualidade de vida dos moradores

Enviado por Emanuele Campo… em

A implantação do serviço de coleta e tratamento de esgoto, aliada a ações de educação ambiental executadas em paralelo às obras de saneamento, está transformando a vida dos moradores de Nova Santa Rosa. A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) está investindo em estratégias para promover a sensibilização e o protagonismo socioambiental dos moradores. 

Com 6,3% da obra de implantação do serviço de coleta e tratamento de esgoto realizada, o município já percebe os primeiros benefícios da infraestrutura de saneamento, em conjunto com a educação ambiental. A iniciativa, que levará a cobertura de esgoto a 86% da população urbana, demonstra que o avanço das obras deve caminhar lado a lado com a conscientização e o desenvolvimento comunitário. 

Desde o início do projeto, o trabalho com os moradores de Nova Santa Rosa já totaliza 1.168 abordagens de sensibilização, com a entrega de guias detalhados sobre o uso correto dos sistemas de esgoto. Foram realizadas também seis reuniões comunitárias e uma reunião do Grupo Gestor com lideranças locais, garantindo transparência e participação popular.

Liderado pela técnica ambiental Roseli Fernandes e pela assistente social da Sanepar, Celia Giacomel, o trabalho acompanha o andamento das obras e orienta os moradores sobre a importância do saneamento. "O objetivo é apresentar à comunidade a importância de todos os eixos do saneamento e, ao mesmo tempo, envolvê-la na responsabilidade compartilhada de promover um ambiente saudável para todos", explica Célia.

OFICINAS DE SUSTENTABILIDADE E CONHECIMENTO PRÁTICO - A capacitação e a disseminação de práticas sustentáveis unem a teoria e a prática, qualificando os moradores para a autogestão de recursos e o consumo consciente.

Para a primeira quinzena de novembro, estão previstas as últimas atividades de 2025 para Nova Santa Rosa, incluindo duas oficinas de Vermicompostagem, que ensinam a transformar resíduos orgânicos em adubo de alta qualidade, reduzindo o lixo e promovendo a agricultura urbana. Também está prevista a implantação do programa Jardins de Água e Mel, que alia a captação e filtragem sustentável da água com a promoção de espécies melíferas para atrair polinizadores e contribuir para a biodiversidade local. Dois destes jardins já estão em execução.

Entre as atividades já realizadas, destacam-se os cursos de Manutenção Hidráulica e as oficinas práticas de Sabão Ecológico (incentivando o reaproveitamento de materiais como óleo de cozinha), Horta Doméstica e de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC's) e Plantas Medicinais, que promovem a segurança alimentar.

OBRA DE INFRAESTRUTURA - O projeto de infraestrutura prevê a instalação de quase 31 mil metros de rede coletora de esgoto, beneficiando um total de 2.524 imóveis na área central do município. O esgoto coletado será tratado na nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) antes de ser devolvido como efluente tratado ao Arroio Jaguarandi, garantindo a proteção dos recursos hídricos locais.

A implantação do sistema em Nova Santa Rosa faz parte do planejamento da Sanepar para levar a infraestrutura de esgoto a 90% da população do Paraná, buscando a universalização do saneamento e priorizando o capital social e ambiental do estado.

Trabalho educativo executado em paralelo às obras de saneamento contribuem para tornar moradores da cidade protagonistas de ações socioambientais

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