Loading spinner

Sanepar ensina a cultivar hortas comunitárias

Enviado por Emanuele Campo… em

Com foco no aproveitamento sustentável de espaços urbanos, a Sanepar promove oficinas para incentivar o cultivo de hortas domésticas e comunitárias. Desde o início do ano, já foram implantadas ou revitalizadas dez hortas, nos municípios de Candói, Porto União, Fazenda Rio Grande e General Carneiro.

Utilizar espaços urbanos, mesmo que pequenos, para o cultivo de temperos e hortaliças, é uma forma de contribuir para o uso sustentável do solo. As hortas evitam que o local seja impermeabilizado com instalação de pisos e calçadas, o que facilita a drenagem da água, evita alagamentos e causa impacto positivo na qualidade da água dos rios.

A gestora de Educação Socioambiental da Sanepar, Luciana Garcia, explica que as oficinas da Sanepar são principalmente voltadas a alunos do ensino fundamental e comunidades vulneráveis. Além de proteger o solo e os recursos hídricos, as hortas também estimulam uma alimentação saudável e a compostagem para a produção de alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos, ricos em nutrientes e de baixo custo.

“Nossa intenção é promover o cultivo de hortas domésticas, começando pelas escolas e pequenas comunidades. Porém, com o viés de estimular para que cada participante da oficina propague no seu núcleo familiar o valor desta prática, que é tão simples, tanto em benefício de uma vida mais saudável, quanto para o meio ambiente”, conta.

As oficinas estão associadas ao trabalho socioambiental desenvolvido nas cidades onde a Sanepar tem obras de saneamento. Elas são realizadas de acordo com o interesse de cada município, e contam com o apoio das prefeituras, escolas públicas e Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Cada local que recebe a horta ganha também um kit com ferramentas, como pás, enxadas, ancinhos, regadores, mangueiras e bombona para coleta de água de chuva, para que a irrigação da horta também seja feita de maneira sustentável.

MÃO NA TERRA - Nesta semana, 40 alunos da Escola Municipal Professora Tereza Stavny da Silva, em Candói, fizeram o plantio da horta na escola. Antes da prática, a importância da atividade e os seus benefícios foram tema de uma conversa da equipe da Sanepar com as turmas participantes.

A diretora Andreia Pszedzimirski considera que a implantação do projeto foi uma experiência extremamente positiva e transformadora na escola. “Nossos alunos receberam a iniciativa com entusiasmo. A horta se tornou um espaço de aprendizado vivo, onde os estudantes desenvolvem noções de responsabilidade, cuidado com a natureza e alimentação saudável. Sem dúvida, essa ação terá um impacto duradouro na rotina escolar e na formação cidadã de todos os envolvidos”, conta.

A orientadora social do CRAS do bairro Vice -King, em Porto União, Cleide Daiane Rosa, acompanhou a plantação da horta no CRAS. “Foi um sucesso, pois com a soma de pequenos esforços alcançou-se o objetivo de termos a horta. Sabemos que a motivação vem de dentro, mas é potencializada por um ambiente que valoriza as pessoas, como neste momento mágico de aprendizado e troca de conhecimentos”, agradece. Além do CRAS do bairro Vice -King, em Porto União, outras hortas foram preparadas na cidade, no Núcleo de Educação Infantil (NEI) Favo de Mel e na Escola Estadual de Educação Básica Nilo Peçanha, envolvendo ao todo mais de 100 participantes.

Ainda este ano, a Sanepar deve levar oficinas de hortas para as cidades de Mallet, Paulo Frontin, Inácio Martins e Mangueirinha.

 

Projeto levado a vários municípios já revitalizou e implantou dez hortas neste ano

Socioambiental
Plantio em Candói
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Plantio de hortas
Notícia Importada
Desligado
Início
Fim

Sanepar usa esferas inteligentes para inspecionar redes sem interromper distribuição de água

Enviado por Glaydson Angel… em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) iniciou, em julho, um projeto estratégico de inspeção não invasiva de redes de distribuição de água com uso de sensores inteligentes em formato de esfera. A tecnologia, desenvolvida na Espanha, permite detectar com grande precisão vazamentos e bolsas de ar na rede sem a necessidade de interromper o abastecimento de água.

As esferas serão usadas para inspecionar um total de 110 quilômetros de adutoras (tubulação de água de grande porte) que atendem pelo menos 4,1 milhões de pessoas em 12 municípios da Região Metropolitana de Curitiba. O objetivo é reduzir a perda de água tratada e os custos com manutenções emergenciais.

“Nosso compromisso é com a melhoria contínua dos serviços e com a redução de perdas nas redes de distribuição. A inovação é parte essencial da nossa estratégia, seja por meio de soluções desenvolvidas internamente ou com o uso de tecnologias de ponta oferecidas pelo mercado”, afirma o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

O que é – Chamadas de Nautilus, as esferas inteligentes são inseridas no ponto inicial da rede e percorrem toda a extensão, levadas pelo fluxo da água. No ponto final, o sensor é extraído com auxílio de uma rede previamente instalada. O trabalho é feito por técnicos da Sanepar e da empresa parceira.

No percurso, a esfera grava todos os dados que, posteriormente, serão analisados e vão garantir a localização precisa de vazamentos e bolsas de ar. Com as informações geradas, é possível identificar os pontos de problema com precisão de até um metro.

“Com essa tecnologia, conseguimos agilizar o diagnóstico de problemas sem comprometer o abastecimento. Isso nos dá uma vantagem operacional importante e, principalmente, mantém a regularidade do serviço prestado à população”, destaca o gerente geral da Sanepar em Curitiba, Região Metropolitana e Litoral, Fabio Basso.

Em 45 dias de uso da nova tecnologia, as equipes já inspecionaram 53 quilômetros de rede de distribuição. Pelo menos 13 pontos indicados pelo sensor Nautilus foram vistoriados pela Sanepar. “Graças a este sistema conseguimos encontrar vazamentos ocultos, de pequeno, médio e grande porte, que seriam difíceis de localizar ou até impossíveis sem essa tecnologia”, explica.

Resultados na prática – No dia 22, dados do Nautilus apontaram um vazamento oculto em uma adutora na rua Marechal Deodoro, no Alto da Rua XV de Novembro, em Curitiba. No local, a água escorria para dentro da rede pluvial e era perdida. “Esse é um tipo de vazamento oculto de difícil identificação, mas graças à nova tecnologia conseguimos atuar”, contou.

Já no dia 29, foi localizado um vazamento na adutora na saída da Estação de Tratamento de Água Iraí, localizada em Pinhais, na Região Metropolitana da Capital. “As equipes escavaram no local indicado pelo sensor e puderam fazer o conserto de forma programada, sem deixar que se chegasse a uma situação mais grave e, assim, solucionar o problema com o menor impacto possível para a população”, garantiu Basso.

Compromisso com eficiência e sustentabilidade – A gerente de Processo Água da Sanepar, Juliana Seixas Pilotto, explica que a Companhia investiu R$ 1,9 milhão na contratação da empresa Aganova por meio de uma licitação. A escolha da tecnologia foi feita após estudo de várias tecnologias de inspeção não invasiva. “Buscamos o que atendesse aos nossos objetivos de atuar com segurança, agilidade e precisão”, disse.

“Esta colaboração com a Sanepar representa um ponto chave dentro da nossa estratégia de crescimento internacional. Trabalhamos para ajudar as empresas de água da América Latina na redução de perdas, oferecendo soluções tecnológicas avançadas, escaláveis e sustentáveis com base na análise de dados”, afirma o CEO da Aganova, empresa criadora do Nautilus, Agustín Ramírez.

A Sanepar avalia a possibilidade de levar as esferas inteligentes a outras regiões do estado. “Este foi um primeiro contrato desse sistema. Vamos analisar todos os dados coletados e, a partir daí, estudar a possibilidade de ampliação do uso para outras localidades”, explica Juliana.

Tecnologia espanhola que usa algoritmos será aplicada em 110 quilômetros de adutoras, extensão que atende mais de 4 milhões de pessoas em 12 municípios da Região Metropolitana de Curitiba

Pesquisa e Inovação
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Ilustração mostra sensor percorrendo rede de distribuição de água Ilustração mostra sensor percorrendo rede de distribuição de água
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada Equipes da Sanepar usam sensores para inspecionar redes de distribuição de água tratada
Curitiba
Notícia Importada
Desligado
Início
Fim

Sanepar contrata Plano de Descarbonização inédito no setor de saneamento brasileiro

Enviado por Monica Venson em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) deu um passo decisivo rumo à sustentabilidade com a contratação de seu Plano de Descarbonização, uma iniciativa inédita no setor de saneamento básico brasileiro. A construção é fruto da atuação de um consórcio formado pelas empresas I Care do Brasil, CR ETES e Rotária do Brasil. 

“O objetivo do projeto é traçar uma trajetória viável de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela Sanepar, a partir de ações estruturadas de mitigação, compensação e modernização tecnológica”, comenta o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky. A Sanepar é atualmente a maior empresa pública de saneamento, com atuação em 345 cidades, com 265 estações de tratamento de esgoto em operação.

DESCARBONIZAÇÃO, UM DESAFIO ESTRATÉGICO - Diferentemente de setores tradicionalmente associados às emissões de carbono, como a siderurgia ou o transporte, o saneamento básico ainda é pouco contemplado em políticas estruturadas de descarbonização. O contrato assinado pela Sanepar é pioneiro nesse sentido, especialmente por focar em tratamento de esgoto. Mesmo o setor representando apenas 5% das emissões brasileiras, há um desafio de não aumentar as emissões, considerando o crescimento da cobertura para a universalização dos serviços nos próximos anos.

O Plano de Descarbonização é um trabalho abrangente, com foco em três grandes frentes. Primeiro, um Diagnóstico robusto das emissões da companhia, na sequência um que prevê a identificação de tecnologias e boas práticas operacionais, chamado Estudo de alavancas de descarbonização, e ainda a definição de cenários de redução das emissões com a proposição de soluções viáveis e adaptáveis à realidade da Sanepar, com base em dados, simulações e experiências já aplicadas em contextos similares.

Essa abordagem alia engenharia, inovação e responsabilidade climática, promovendo uma visão integrada entre a eficiência operacional e os compromissos ambientais da empresa. O plano contribui diretamente para a transição do setor de saneamento para uma economia de baixo carbono, com impactos positivos sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris. “O diferencial desse plano é que ele não fique só no papel. As soluções devem ser pensadas para poderem ser aplicadas no dia-a-dia da Companhia, trazendo ganhos reais para o meio ambiente e para a operação”, explica Roberta Kiska, assessora da Sanepar responsável pela gestão do contrato do estudo.

UM NOVO MARCO PARA O SANEAMENTO E O CLIMA - Essa iniciativa demonstra que há preocupação do setor em aliar crescimento econômico, inovação tecnológica e responsabilidade ambiental. Em um momento crítico para o enfrentamento das mudanças climáticas, o exemplo paranaense pode inspirar outras empresas de saneamento a repensarem seus modelos operacionais para a sustentabilidade de longo prazo, com foco para a economia de baixo carbono.

PROJETO PILOTO - A sede administrativa da Sanepar, localizada em Curitiba, tornou-se carbono neutra através da compra de créditos de carbono de projetos sustentáveis, como parte do seu compromisso com a sustentabilidade e a transição para uma economia de baixo carbono. Este projeto-piloto reforça o compromisso com a agenda climática da empresa, que também conta com um inventário de emissões de gases de efeito estufa (IGEE) desde 2008 e já obteve o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol por nove vezes.

 

Paraná avança na agenda climática com projeto pioneiro que une inovação, engenharia e responsabilidade ambiental

Socioambiental
Ete Belem Plano de Descarbonização vai contribuir para reduzir emissão de gases de efeito estufa
Ete belem Plano de Descarbonização vai contribuir para reduzir a emissão de gases de efeito estufa
Curitiba
Notícia Importada
Desligado
Início
Fim

Sede da Sanepar será neutra em carbono. Empresa investe na descarbonização

Enviado por Monica Venson em

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) efetuou nesta semana a compra de créditos de carbono de projetos sustentáveis para tornar a sede administrativa da empresa neutra em carbono. A iniciativa faz parte do compromisso da Companhia em compensar parte de suas emissões e contribuir para a transição do Brasil rumo a uma economia de baixo carbono. 

Os projetos foram implementados a partir do levantamento das emissões específicas da sede administrativa do ano de 2024, que foram mensuradas separadamente. “Embora simbólico, tornar a sede da empresa uma planta piloto de carbono neutro da Sanepar é o primeiro passo para demonstrar o compromisso da Companhia com um país e um mundo mais sustentável, comenta o diretor-presidente, Wilson Bley. O levantamento levou em conta a queima de combustíveis de veículos, motores e geradores, além do consumo de energia elétrica proveniente de aparelhos de ar-condicionado e outros equipamentos de refrigeração. 

Nos próximos anos, a Sanepar tem a intenção de ampliar sua estratégia climática, com apoio a projetos com impactos positivos para o clima. “Ainda em 2025, foi efetivada a contratação de uma consultoria para estabelecer nosso processo de Plano de Descarbonização, considerando os processos atuais da Companhia, capacidades internas, regulação e integração com o planejamento de investimentos”, adianta Bley.

O diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky, lembra que a Sanepar tem um histórico de empresa inovadora em ações ambientais e iniciativas ligadas às mudanças climáticas. “Desde 2008, a Companhia faz um levantamento e acompanhamento das emissões de gases de efeito estufa e vem atuando para mitigar essas emissões. Além disso, participa ativamente de grupos de trabalho que discutem e abordam as melhores práticas na transição para uma economia mais verde e justa”, diz.

CRÉDITO DE CARBONO – A engenheira Thaisa Waiss explica que, para a neutralização das emissões, a empresa estabeleceu critérios para a seleção dos projetos. “Para as emissões diretas, os créditos podem ser provenientes de projetos florestais ou tratamento de resíduos, e para as indiretas, os créditos devem ser provenientes de projetos de energias renováveis. E, visando ampliar os impactos, os projetos devem indicar impactos sociais, ambientais ou econômicos, como, por exemplo, que proporcionem recarga hídrica e que haja envolvimento de comunidades locais ou povos tradicionais.

Os projetos selecionados em edital beneficiam o clima e comunidades vulneráveis com ações de educação e alternativas sustentáveis. Um dos projetos prevê  a redução de 5,97 milhões de toneladas de CO₂ equivalente ao longo de 30 anos, além de proteger espécies ameaçadas, como a onça-pintada. E, o segundo, aposta na energia renovável como caminho para o futuro. A usina eólica instalada na região tem capacidade de 30,8 MW, substitui fontes fósseis e evita a emissão de 68,7 mil toneladas de CO₂ equivalente por ano. 

Estes dois projetos podem ser acompanhados em suas respectivas plataformas de registro, mantendo a transparência e rastreabilidade onde estão listados e gerenciados os projetos de crédito de carbono. As plataformas atuam como um repositório público e seguro de informações sobre projetos registrados, unidades emitidas, aposentadas e transacionadas, garantindo a integridade e rastreabilidade do mercado de carbono que podem ser conferidas nos links: Verra Registry (https://registry.verra.org/myModule/rpt/myrpt.asp?r=206&h=308523) e MDL: CDM: VC AttestationA compensação das emissões foi realizada com apoio da empresa Future Climate.

HÁBITOS SUSTENTÁVEIS - Além disso, a Companhia também adota medidas internas para incentivar hábitos sustentáveis. A campanha Empresa+Leve estimula a todos os empregados para usar etanol nos veículos da frota e adotar práticas alinhadas ao padrão de comportamento sustentável, incentivando a redução da geração de gases de efeito estufa. 

INVENTÁRIO 2024 CONFIRMA AVANÇOS - O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (IGEE) 2024 da Sanepar trouxe melhorias metodológicas no levantamento dos estoques de carbono da Companhia. Durante o processo de verificação, unidades operacionais foram visitadas para atestar a rastreabilidade dos dados, disponíveis no site do Registro Público de Emissões: https://registropublicodeemissoes.fgv.br/geral/participantes

A Sanepar é pioneira na elaboração do inventário de gases de efeito estufa. Desde 2008, realiza a quantificação e qualificação de suas emissões por meio de um Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (IGEE) e, desde 2010, a Sanepar publica esses IGEE na plataforma do Programa Brasileiro GHG Protocol. O inventário da Sanepar já recebeu por 9 vezes o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol. 

Pela primeira vez empresa compra créditos de carbono de projetos sustentáveis, reforçando o compromisso com a agenda climática

Socioambiental
Sede da Sanepar em Curitiba será neutra em carbono
Curitiba
Notícia Importada
Desligado
Início
Fim

Autoridades avaliam condições de rios da RMC e avanço de obras hídricas no Paraná

Enviado por Monica Venson em

Representantes da Sanepar e do Governo do Estado do Paraná fizeram, nesta segunda-feira (18), um sobrevoo sobre a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) para avaliar as condições ambientais dos principais rios que compõem a bacia do Rio Iguaçu. O objetivo é acompanhar o projeto da Reserva Hídrica do Iguaçu, voltado à segurança hídrica da capital e municípios vizinhos. 

Participaram do sobrevoo o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, o diretor de Meio Ambiente e Ação Social, Julio Gonchoroski, e o secretário estadual da Administração e Previdência, Luizão Goulart. Durante o trajeto, foram observados trechos dos rios Atuba, Belém e Rio Pequeno — todos impactados pela urbanização e com papel estratégico no abastecimento da RMC. A Reserva Hídrica do Iguaçu prevê a recuperação de áreas de várzea, a interligação de antigas cavas para formação de lagos e a criação de espaços de lazer e preservação ambiental ao longo de cerca de 150 quilômetros, entre Curitiba e Porto Amazonas. O projeto é executado em parceria entre a Sanepar e o Instituto Água e Terra (IAT), com apoio dos municípios da região. 

Durante o voo, os representantes também acompanharam o andamento das obras da Barragem do Miringuava, em São José dos Pinhais. O reservatório, que terá capacidade de 38,2 bilhões de litros, está em fase final de limpeza para início do enchimento. 

Desde janeiro, a Sanepar promove ações de resgate da fauna e flora na área da barragem. Mais de 900 animais silvestres foram resgatados, realocados ou afugentados, com apoio de uma equipe multidisciplinar formada por veterinários, biólogos, engenheiros florestais e técnicos ambientais.

 

Ao longo de 150 quilômetros, a Reserva Hídrica do Iguaçu prevê a recuperação de áreas de várzea e a interligação de antigas cavas para formação de lagos e a criação de espaços de lazer e preservação ambiental

Institucional e Governança
Autoridades avaliaram as condições dos rios que integram a Reserva Hídrica do Iguaçu
RMC
Notícia Importada
Desligado
Programas e Projetos
Início
Fim

Arrecadação da Taxa de Coleta de Lixo

Enviado por Kamylla Michel… em

O serviço de arrecadação da taxa de coleta de lixo na conta de água/esgoto da Sanepar destina-se aos Municípios em que a Companhia oferece os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Esse serviço é prestado mediante a manifestação da municipalidade, formalizada por meio de Ofício e respaldada por legislação específica aprovada pelo Poder Legislativo.

Água Solidária

Enviado por Maria Claudia … em

Água Solidária é um programa social da Sanepar que tem como objetivo garantir o acesso aos serviços do saneamento básico para famílias em situação de vulnerabilidade social. Através deste programa, é possível obter descontos na fatura de água até 73% mais barata que a convencional.

Caixa D'água Boa

Enviado por Maria Claudia … em

O Programa Caixa d'Água Boa é uma iniciativa conjunta da Sanepar e da SEDEF - Secretaria de Desenvolvimento Social e da Família, em colaboração com os Municípios e a participação das famílias beneficiadas. Este programa é regulamentado pelo Decreto nº 7.856/2017, com atualizações pelos Decretos Estaduais nº 3.242/2019 e nº 8.482/2021.

Excelência no saneamento coloca Paraná entre os quatro melhores estados em qualidade de vida

Enviado por Maria Claudia … em

O Paraná aparece em quarto lugar em um estudo nacional sobre qualidade de vida, feito a partir da utilização do Índice de Progresso Social Brasil (IPS). O relatório, divulgado nesta quinta-feira (29), mostra o Paraná com nota 63,83, atrás apenas de Distrito Federal (69,04), São Paulo (66,45) e Santa Catarina (64). Curitiba é a única capital entre as dez melhores cidades para se viver em todo o Brasil.

O Índice de Progresso Social (IPS) é uma metodologia que avalia a qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional. O estudo analisa se as pessoas têm o necessário para prosperar, indo além de métricas tradicionais e paradigmas econômicos.

Na área de saneamento, o Paraná é destaque, com cidades como Curitiba, Maringá e Londrina, atendidas pela Sanepar. Elas alcançaram pontuação superior a 90, de um máximo de 100. Atualmente, a água tratada chega para 100% da população urbana atendida pela Sanepar e 81,5% possui o atendimento do serviço de coleta de esgoto, sendo que todo o esgoto coletado recebe tratamento.

“Com investimentos previstos de R$ 11,8 bilhões até 2029, o objetivo é tornar o Paraná o primeiro estado brasileiro a ter o saneamento universalizado. A Sanepar está na vanguarda, com projetos e ações, como por exemplo as  PPPs, que são um caminho para transformar o saneamento em prioridade nas políticas públicas, com foco em resultados concretos para a população”, comenta o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.

No ano passado, a Sanepar foi considerada a melhor do mundo, recebendo o Prêmio Campeões do ODS 6, promovido pela Global Water Intelligence e pelo Global Water Leaders. Esse prêmio reconhece os esforços da empresa para atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS 6) da Organização das Nações Unidas (ONU): Água Potável e Saneamento - Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos.

MELHORES CIDADES – Pelo ranking do IPS, Curitiba é considerada a melhor capital para se viver e Maringá está entre as cinco cidades com população entre 100 e 500 mil habitantes. As duas cidades paranaenses já contam com a universalização do saneamento. Em ambas, 100% da população tem acesso à água potável. Em Curitiba, 98% da população é servida com coleta e tratamento de esgoto, e em Maringá o serviço chega a 100%, liderando o ranking do saneamento 2024 divulgado pelo Instituto Trata Brasil.

Os indicadores de saneamento também destacam Londrina como a nona cidade com melhor qualidade de vida, entre os municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes.  

SOBRE O IPS – Realizado pelo Imazon em parceria com a Fundación Avina, Amazônia 2030, Anattá Pesquisa e Desenvolvimento, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e Social Progress Imperative, o Índice de Progresso Social (IPS) é uma ferramenta que mede o desempenho social e ambiental de territórios em todas as geografias (países, estados, municípios e até comunidades). São avaliados indicadores que envolvem, por exemplo, nutrição e cuidados médicos básicos, água e saneamento, moradia, segurança pessoal, acesso à informação e comunicação, acesso à educação superior e qualidade do meio ambiente. Eles estão divididos em três dimensões: necessidades humanas básicas; fundamentos para o bem-estar; e oportunidades.

Os indicadores usam como base fontes oficiais e de institutos de pesquisa, como os ministérios da Saúde e da Cidadania, o Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS), Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Mapbiomas, Anatel, CadÚnico, entre outras.

Reconhecimento
Foto panorâmica de Estação de Tratamento de Esgoto ETE Belém: saneamento contribui para qualidade de vida em Curitiba
Vista de um tanque da estação de tratamento de água Maringá é destaque em qualidade de vida. Na cidade saneamento é universalizado.
Vista panorâmica da Estação de tratamento de água de Maringá Maringá é destaque em qualidade de vida. Na cidade saneamento é universalizado
Notícia Importada
Desligado
Início
Fim

Projeto Ponto de Equilíbrio

Enviado por Walkyria Maia Novais em

O projeto Ponto de Equilíbrio como componente importante nas tratativas com a comunidade em relação às reclamações devido ao mau odor oriundo do processo de tratamento de esgoto está sendo retomado, buscando aprimorar a forma como a Sanepar enfrenta esse desafio.
Em 2022, a Companhia promoveu visitas mediadas da comunidade à nova estrutura de tratamento de lodo de esgoto, para conhecimento do processo que irá mitigar a questão do odor nos arredores de cada Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).

Inscrever-se em 11 - Cidades e comunidades sustentáveis